"QUANDO O MUNDO SE TORNAR CONFUSO, ME CONCENTRAREI EM FOTOGRAFIAS, QUANDO AS IMAGENS SE TORNAREM INADEQUADAS, ME CONTENTAREI COM O SILÊNCIO." [Ansel Adams / 1902-1984]

Direitos Autorais:

Fotos-textos do autor aqui postados regulamentados pela Lei 9.610/98 (dos Direitos Autorais) e sujeitos à punibilidade pelo violar da mesma, conforme o art. 184 do Código Penal brasileiro.

P.S.: Fotos de outrem aqui inseridas e porventura sem créditos referidos, capturadas da Internet ou outro veículo de mídia, "sem este referir específico".

PARA BEM VISUALIZAR AS FOTOS, EM TAMANHO MAIOR, CLIQUE EM CIMA DA FOTO.

28 fevereiro 2011

HOMO COMPLEXUS


O século XXI deverá abandonar a ideia unilateral que define o ser humano pela racionalidade (Homo sapiens), pela técnica (Homo faber), pelas atividades utilitárias (Homo economicus), pelas necessidades obrigatórias (Homo prosaicus). O ser humano é complexo e traz em si, de modo bipolarizado, caracteres antagonistas:
Sapiens e demens (sábio e louco)

faber e ludens (trabalhador e lúdico)

empiricus e imaginarius (empírico e imaginário)

economicus e consumans (econômico e consumista)

prosaicus e poeticus (prosaico e poético)

Somos seres infantis, neuróticos, delirantes e também racionais. Tudo isto constitui o estofo propriamente humano.
O ser humano é um ser racional e irracional, capaz de medida e desmedida; sujeito de afetividade intensa e instável. Sorri, ri, chora, mas sabe também conhecer com objetividade; é sério e calculista, mas também ansioso, angustiado, gozador, ébrio, extático; é um ser de violência e de ternura, de amor e de ódio; é um ser invadido pelo imaginário e pode reconhecer o real, que é consciente da morte, mas não pode crer nela; que secreta o mito e a magia, mas também a ciência e a filosofia; que é possuído pelos deuses e pela Ideias, mas que duvida dos deuses e critica as Ideias; nutre-se dos conhecimentos comprovados, mas também de ilusões e quimeras. E quando, na ruptura de controles racionais, culturais, materiais, há confusão entre o objetivo e o subjetivo, entre o real e o imaginário, quando há hegemonia de ilusões, excesso desencadeado, então o Homem demens submete o Homo sapiens e subordina a inteligência racional a serviço de seus monstros.

**** Em sua proposta, Morin coloca que a educação do futuro deveria mostrar e ilustrar este Destino multifacetado do humano: o destino da espécie humana, o destino individual, o destino social, o destino histórico, todos entrelaçados e inseparáveis. Isto conduziria à tomada de conhecimento, por conseguinte, de consciência, da condição comum a todos os humanos e da muito rica e necessária diversidade dos indivíduos, dos povos, das culturas, sobre nosso enraizamento como cidadãos da Terra...

OS SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO, de EDGAR MORIN, deveria ser um livrinho de cabeceira dos PEDAGOGOS, para ser lido cotidianamente e aplicar pelo menos parte do seu conteúdo a seus ensinamentos práticos. Bem melhor, mais isento e profundo este autor que certo padreco brasileiro cultuado/endeusado aí academicamente - que até me concedo o direito de nem aqui nominar.

COMIDAS, ANOREXIA & RELIGIÃO


Existe certo preconceito quando o assunto é cinema mexicano, na maioria das vezes. Mas eles também fazem bons filmes atualmente, como este MALOS HABITOS do Diretor Simon Bross – que aborda detalhadamente a temática da anorexia. Um filme diferente-interessante que aborda este problema muito presente hodiernamente, especialmente na vida das mulheres.
Elena é uma mulher magra, perfeccionista e frustrada por não conseguir convencer a filha rechonchuda a fazer dieta. "Ninguém gosta de gordos", diz à menina, sem saber que o marido está interessado mesmo é na aluna que esbanja curvas e come sem culpa. Outra personagem, Matilde, é uma freira que se recusa a comer por acreditar que o sacrifício é capaz de salvar a cidade de uma enchente.
"Maus Hábitos" traz à tona a hipótese, que já foi tema de estudo, de que muitas das santas da Idade Média sofriam de anorexia. A crença era de que, quanto maior a força para manter um jejum autoimposto, mais a fé seria acreditada e mais próxima de Deus estaria a religiosa. Alguns especialistas sugerem, inclusive, que a desnutrição seria a causa das alucinações visuais e auditivas narradas por essas mulheres.
O diretor oferece paralelos interessantes entre a alimentação e a religião. A gula da filha, afinal, é um pecado capital. Assim com a soberba, que motiva a mãe. Mas qual seria então o pecado da freira, que através da privação tenta salvar a cidade de uma catástrofe que ela sente ser iminente? Bross rodeia a questão com elegância. Seriam mesmo condenáveis esses pecados? Ou o pecado depende apenas do uso que se faz dele?
Apesar de o contexto ser diferente, as anoréxicas de hoje também estão presas a um tipo de crença: a de que ser magra é sinônimo de sucesso.
O longa foi rodado entre setembro e outubro de 2005, na Cidade do México, e participou de festivais internacionais nas Américas do Norte e Latina.

Diretor: Simón Bross
Elenco: Ximena Ayala, Elena de Haro, Marco Antonio Treviño
Nome Original: Malos Habitos
País: México
Duração: 103 minutos
Gênero: Drama

Premiações:
- Melhor Filme de Estreia, no Festival de Montreal.
- Melhor Filme de Estreia, no Festival de Bogotá.
- 2 prêmios no Festival de Guadalajara, nas categorias de Melhor Filme e de Melhor Filme Mexicano.
- Melhor filme de Estreia no Los Angeles Latino International Film Festival
- AFI Dallas International Film Festival, menção honrosa
- CineVegas International Film , vencedor do Prêmio do Júri: The Next Wave

20 fevereiro 2011

A PROFUNDA VISÃO DOS CEGOS


Showwwwwwwwwww – lição de vida, este vídeo aí.
CONFIRA, VALE A PENA!!!!
A lição/questionar aí a se captar é:
DEVEMOS NOS LAMENTAR POR NOSSAS LIMITAÇÕES/PRIVAÇÕES, OU APRENDER A CURTIR O QUE NOS FOI CONCEDIDO PELA NATUREZA/DEUS??
O vídeo demonstra uma fantástica homenagem feita por irmãos espanhóis a seus pais “cegos”.
BOA SEMANA ENTRANTE, COM PLENITUDE DOS 5 SENTIDOS: VISÃO-AUDIÇÃO-OLFATO-TATO-PALADAR!!!
Indo mais além, também com os dois sentidos extras: do equilíbrio e do movimento, segundo os neurocientistas hodiernos.
Ou os sentidos da intuição e da clarividência, segundo os místicos.

17 fevereiro 2011

BAR-BIBLIOTECA & INTELECTOBEBUNS

LIBRARY BAR

WELLESBOURNE

XIV

HIPERIUM TAVERN

Os “INTELECTOBEBUNS” de algumas grandes cidades já têm agora boa desculpa para quando chegam em casa meio alcoolizados: “podem referir que estavam em leituras-pesquisas profundas para sua nova obra, defesa de tese, crítica, etc.”.
Aonde estava??? No seu BAR-BIBLIOTECA de preferência.
Talvez, para confirmar isto, poderia até o estabelecimento fornecer uma fichinha das obras consultadas. he,he,he,he,he,he.....
Esta é a nova tendência aí chegando. Em Los Angeles já existem 4, todos na linha “pub chique”. De clássicos a romances modernos, de enciclopédias jurídicas a tomos de filosofia, tudo pode ser encontrado nesses espaços, o que ajuda a atrair um público mais sofisticado e, possivelmente, propenso a gastar mais.
Em São Paulo já existem alguns “similares”, como o Biblioteca Bar e a Livraria da Esquina. Los hermanos argentinos também curtem este esquema. Aqui no Sul, temos em Porto Alegre o Botequim das Letras. E devem existir muitos outros por aí esparramados neste Brasil afora.
Presume-se que os bebuns destes ambientes sejam assim “diferenciados”, NÉ?? Não os tradicionais tagarelas-fanfarrões-barulhentos. E se rola som de fundo, deve ser daqueles baixinhos e harmônicos. A “paquera” deve rolar também de forma discreta: de um pequeno olhar quando passando de uma folha para outra, ou ao ajustar óculos.
TAÍ UMA BOA IDÉIA, que iria conferir tomando um bom scotch on the rocks. Apesar de não ser bebum cotidiano, nem intelectual, nem ter que dar explicações a ninguém - iria só para sentir o clima!
Sim, sei que os tradicionais bebuns-festeiros acharão um absurdo isto aí, mas há clientela para tudo neste mundinho!
E tem os intelectobebuns imersos em suas bibliotecas particulares, claro! Além dos abstêmios de carteirinha!

15 fevereiro 2011

INTERROBANG ou INTERROEXCLAMAÇÃO


Este INTERROBANG, um símbolo muito bem imaginado/criado.
Equivale a uma mistura de pergunta e surpresa.
Já consta nas letras Wingdings 2 da Microsoft.


O PONTO DE INTERROGAÇÃO



Lá nos tempos em que o Latim não era uma língua morta, o ponto de interrogação não existia. Sendo assim, ao redigir uma pergunta, você era obrigado a terminar a frase com o verbete “quaestio” (“questão” em Latim). Isso dificultava um pouco o entendimento das coisas: até o cérebro dos leitores entender o tal do “questio” como uma indicação de interrogação, já era tarde demais.

Para economizar espaço, ela teria sido abreviada duas vezes. Primeiro para qo - mas isso podia confundir o leitor, indicando o final de uma frase. Depois, para um q minúsculo em cima de um o - transformando-se no embrião do atual ponto de interrogação.
Existem inúmeras outras teorias, que vão desde as extremamente bobas (a cauda dos gatos) para as mais plausíveis, como o ponto de interrogação evoluindo de uma forma invertida do ponto e vírgula. Curiosamente, no entanto, alguns referem que a VERDADEIRA ORIGEM do punctus interrogativus teria sido de invenção/criação do intelectual e santo Alcuíno de York, no século 8, na Inglaterra. E que teria sido adotado como padrão da recém-nascida imprensa, no século 13.

O nome "ponto de interrogação" foi cunhado em 1800 por Lee Coleman. 

O sinal pode variar de uma linguagem para a outra. A língua espanhola, por exemplo, usa dois sinais de interrogação, um no começo da oração e outro no fim, sendo o primeiro grafado de ponta-cabeça: ¿Qué pasa contigo?.
Em grego, o ponto e vírgula é usado como ponto de interrogação.
Em árabe e as línguas que usam o alfabeto árabe e foram influenciados pela língua árabe, como persa e urdu , que são escritos da direita para a esquerda, o ponto de interrogação é espelhado da direita para a esquerda.
Na Armênia o ponto de interrogação toma a forma de um círculo aberto. 

O ponto de interrogação é utilizado na escrita moderna em chinês , coreano e japonês, embora não seja estritamente necessário, em japonês.
Em informática, xadrez e matemática também empregado este símbolo da interrogação.

Quem o inventou de fato é muito relativo, mais aqui vai uma sugestão bem humorada:
“Discreto inventou as reticências; o fofoqueiro inventou as aspas; o cético inventou a interrogação; o complicado inventou o trema; o escandaloso inventou a exclamação; a mosca inventou a cedilha; e o sem-assunto inventou o ponto final”.

PONTO DE IRONIA e outras pontuações inusitadas


A MARCA DE IRONIA ou o PONTO DE IRONIA (francês : point d'ironie) é um sinal de pontuação proposto pelo francês poeta Alcanter de Brahm (aliás Marcel Bernhardt ) no final do século 19 usado para indicar que uma frase deve ser entendida em um segundo nível (por exemplo, sarcasmo, ironia, etc.) O símbolo é ilustrado por um ponto de interrogação virado para trás.
Foi, por sua vez tomado por Hervé Bazin, em seu livro L'Oiseau Plumons ("Arrancam o pássaro", 1966), no qual o autor propõe “vários outros sinais de pontuação inovadores/inusitados”, como: 

– ponto de "ironia"
– ponto de "dúvida"
• – ponto de "certeza"
• – ponto de "aclamação"
• – ponto de "autoridade"
• – ponto de "indignação"
• – ponto de "amor"


*** O percontativus punctus, ou Ponto de Interrogação Retórica, também conhecido como ironicon foi inventado por Henry Denham na década de 1580 e foi usado no final de uma pergunta retórica, porém, seu uso desapareceu no século 17.

*Nosso ZIRALDO propôs também, já há algum tempo, a adoção do ponto de ironia para se evitar qualquer mal-entendido (este lá acima). 

14 fevereiro 2011

MADRUGADONA FOTOGRÁFICA

Aqui o amanhecer, no visualizar do campinense amigo  
ALEXANDRE LEITE
que é excelente fotógrafo!
Com turma de aficionados por fotografia, estavam bem despertos às 4,30 da matina 
e partindo para estas capturas aqui, 
em final de semana deste mês de fevereiro. 

MUITÍSSIMO DISPOSTOS E MATUTINOS ESTES CARAS!!!!!



10 fevereiro 2011

DO QUE UM FOTÓGRAFO É COMPOSTO



"Alguns escolhem a máquina pela robustez e a exibem no pescoço como se atribuísse status, importância, função… e isso bastasse. Quanto maior a objetiva, mais equipada a máquina, com flash, filtros, etc., mais elevado fica o ser, é quase que uma massagem no ego do indivíduo que mal sabe para que serve tanto botão e acessório".

Fotógrafa Mariana Simon, em Do que um fotógrafo é composto
Texto completo em: www.fotografia-dg.com

09 fevereiro 2011

08 fevereiro 2011

MEDICINA ORIENTAL


Um ocidental, em visita à China, ficou surpreso de ver a quantidade de velhos saudáveis e, curioso sobre os aspectos da milenar medicina chinesa, indagou de um experiente médico qual o segredo para se viver mais e melhor.
Ouviu do mesmo a sábia resposta:

- É muito simples. É só:

Comer a metade.
Andar o dobro.
E rir o triplo.

Parece simples, mas em verdade é o inverso do que se assiste na nossa agitada vida de ocidentais.

TERAFLOPS & PENTAFLOPS, IN BRAZIL



BYTES, MEGABYTES, GIGABYTES e TERABYTES, até temos alguma noção do que significa em termos de capacidade de computação, não é mesmo?
“supermáquinas”, com TERAFLOPS (trilhões de cálculos por segundo) e PETAFLOPS (quatrilhões de cálculos por segundo) estas parecem ser algo de ficção científica. No entanto, elas estão aí operantes, no mundo todo, inclusive duas destas aqui no Brasil. 

A Petrobrás tem o supercomputador GALILEU, com 65 teraflops, instalado na Universidade Federal do Rio de Janeiro. É o número 116 na TOP 500, a lista dos mais poderosos computadores do mundo – atualizada a cada 6 meses.
O INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) conta agora com o TUPÃ, com capacidade nominal de 205 teraflops, já em operação em Cachoeira Paulista, São Paulo, onde fica o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) do Inpe.
Em Natal-RN, está sendo erguido um novo data center, em que será instalado o BLUE GENE/L, da IBM, doação conseguida através de acordo de pesquisas mantido com a Universidade de Lausanne, na Suíça. Este já está “meio véinho-sucateado”, tem 3 anos de uso, com capacidade de 26 teraflops (que será expandida para 49 teraflops). Mas com certeza nos será útil, sendo seu utilizar em doenças degenerativas do cérebro, desenvolvidas pelo Instituto Internacional de Neurociência de Natal Edmond e Lily Safra.

A capacidade das supermáquinas de realizar cálculos em grande velocidade é indispensável para determinadas pesquisas. Estas começaram sua aplicação no desenvolvimento de armas nucleares e de mísseis e para análise de clima. Em seguida, a medicina e vários ramos da engenharia também passaram a usar este recurso. Hoje, além destas áreas tradicionais, a gama de aplicações inclui petróleo, finanças, análise do solo, nanotecnologia e genética.

54,8% dos 500 supercomputadores mais poderosos do mundo estão nos Estados Unidos. O campeão do momento é o chinês TIANHE-1A, que alcançou a velocidade de 2,57 petaflops (ou 2.566 teraflops). Está instalado em Tianjin e foi fabricado pela Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa (NUDT).

[compilação-adaptação do artigo O Brasil dos Teraflops, de Flávia Yuri,  revista InfoExame Nº 298 – Dez. 2010]

KEPLER DESCOBERTAS


Telescópio descobre novo sistema planetário
BBC Brasil

Cientistas anunciaram a descoberta de um novo sistema solar com pelo menos seis planetas em órbita surpreendentemente próxima de uma estrela.
A observação vem sendo considerada a mais importante desde que o primeiro planeta fora do nosso sistema solar foi descoberto, em 1995.
A descoberta foi feita pelo telescópio espacial Kepler, posto em órbita há dois anos pela agência espacial americana, Nasa.
O telescópio Kepler está ampliando o conhecimento sobre o universo
Examinando apenas uma parte do céu, ele já descobriu um novo sistema planetário e a existência de mais de 500 planetas foi confirmada. No entanto, este número pode chegar a 1.235.
Entre as descobertas feitas pelo telescópio espacial estão ainda 54 planetas que, segundo cientistas, seriam candidatos a ter condições de abrigar vida.
Segundo os cálculos mais recentes, a órbita deles proporcionaria temperaturas nem quentes nem frias demais..
Com preço estimado em US$ 550 milhões, o telescópio possui a câmera de maior resolução já lançada ao espaço (95 megapixels), com alta sensibilidade à luz. Ele é capaz de observar o brilho de 170 mil estrelas simultaneamente e perceber as leves oscilações de luz provocadas pelos planetas quando passam na frente das estrelas.
Foi lançado em março de 2009 e a duração de sua missão é de 4 anos.

P.S.: Apesar disto, ainda tem muitíssimos "terráqueos" aí se achando os donos do cosmo, né??? Achando que são os únicos sapientes e por aqui viventes.

06 fevereiro 2011

CORES DOMINICAIS




DOIS "GADGETS" INTERESSANTES-UTILITÁRIOS


O STEADEPOD é para aqueles momentos em que você não quer problemas com uso de um tripé ou monopé, ou quando você precisa firmar sua câmera, mas não têm muito espaço. 

O SteadePod é um dispositivo pequeno que atribui estabilidade à sua câmera por um cabo robusto, que se estende de sua base. Puxe o cabo, coloque sob seu pé, puxe sua câmera para cima, e você terá estabilização imediata. 

O SteadePod não é substituto para um tripé completo, mas é um ótimo complemento para os momentos em que você não pode/quer carregar um pesado dispositivo.

Particularmente, ainda sou adepto do velho-bom-sólido Tripé (de fibra de carbono – preferencialmente), apesar de ser um trambolho/peso a mais para se carregar. E caros, os bons.

PREÇO nos EUA: $ 25 www.steadepod.com


O FLIPBAC é um visor LCD de ângulo e protetor de tela para câmeras digitais. Para uso em câmeras que não tem LCD móvel.
Este acessório vai ajudar você a tirar fotos sem ajoelhar/deitar, tirar retratos sem esconder seu rosto atrás de uma câmera, capturar um autorretrato, etc. 

* Capturar com precisão/facilidade a partir de posições originais: ao nível do solo, do nível da cintura ou acima da cabeça.
* Excelente protetor de tela LCD quando não estiver em uso.
* Abre a mais de 180 graus nas posições horizontal e vertical.
* Compatível com a maioria das câmeras digitais compactas e SLR com 3 polegadas ou 2,5 polegadas.

PREÇO nos EUA: $ 19,99. www.steadepod.com

WHAT THE DUCK!

What the Duck é uma tira cômica sobre um pato fotógrafo, iniciada em 2009 e de grande sucesso entre fotógrafos profissionais e amantes da Fotografia em todo o planeta. As tiras retratam cenas cotidianas de um profissional na era digital, como a obsolescência dos equipamentos, a competição desleal por parte de amadores aventureiros e o contato com clientes chatos e exigentes.
What the Duck foi criada por Aaron Johnson, um americano de Oak Creek, Wisconsin, que se define como 40% fotógrafo e 60% “photoshopper”. 
O autor permite que os quadrinhos sejam livremente copiados do seu site. No entanto, há uma série de itens à venda no site, como camisetas e agasalhos. Além disso, pode-se adquirir as tiras em alta resolução, para fins promocionais, por cinco dólares cada.
É publicado em diversas revistas dos Estados Unidos, Canadá, reino Unido, Cingapura, Holanda e Malásia.

P.S.: Não confundir com o jovem ator inglês de mesmo nome.

Para conferir, acesse: http://www.whattheduck.net





04 fevereiro 2011

NOS PÉS DOS GEEKS

GEEK (pronúncia "guik") é uma expressão idiomática da língua inglesa,
uma gíria que define pessoas peculiares ou excêntricas 
obcecadas com tecnologia, eletrônica, jogos eletrônicos ou de tabuleiro e outros.
Geeks em geral sofrem de “neofilia” (atração por tudo aquilo que é novidade) 
e são adeptos de computadores.
P.S.: "não me enquadro entre estes geeks".

COMPRAS dos tênis BRASSMONKI: http://brassmonki.com


02 fevereiro 2011

UM PAPEL QUE NÃO MOLHA, NÃO RASGA E AINDA AJUDA A SALVAR O PLANETA!


Criado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e pela empresa Vitopel, o VITOPAPER usa plástico reciclado em 85% da sua composição. 

A matéria-prima são embalagens, saquinhos, copos e pratos descartáveis, muito comuns no lixo urbano. 
O resultado é um papel quase igual ao de celulose, com maior durabilidade, que usa 20% menos tinta e custa até 40% mais, por causa da produção em baixa escala. Se houvessem incentivos para sua larga produção, com certeza se tornaria até mais barato que o de celulose.

A tecnologia já foi usada para imprimir 40 000 livros de informática para a Fundação Paula Souza, em São Paulo. No total, a Vitopel fornecerá 170 toneladas desse material, para a impressão de 261 mil livros didáticos. Também a revista “Lounge” - ed. 44 - foi impressa com este papel. Como podem ser reciclados inúmeras vezes, os livros assim produzidos quando estiverem com o conteúdo defasado, poderão ser reciclados novamente para produzir novos livros. 

Vitopaper utiliza a tecnologia BOPP - filmes flexíveis de polipropileno que são aplicados em rótulos, embalagens de biscoitos, salgadinhos, pet food, na indústria gráfica, entre outros - porém, contendo diferentes tipos de plásticos em sua composição. E é aí que está a inovação, pois não há no mundo outra tecnologia desenvolvida para usar vários tipos de plásticos reciclados, como PP e PE.

A tecnologia foi desenvolvida pela professora Sati Manrich, do Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em colaboração com a Vitopel e apoio da FAPESP.

Fabricação:
Para a fabricação uma ton. de papel sintético é necessário 850 Kg e 150 Kg em outras substâncias químicas inofensivas ao meio-ambiente. Para cada tonelada produzida, pelo menos 30 árvores deixam de ser cortadas.

Vantagens:
É totalmente reciclável; gasta menos água e energia no processo de fabricação; resistente a água, vento e raios UV; longa durabilidade; resistente a gorduras e produtos químicos; não rasga e nem deforma (não dobra); não agride o meio-ambiente.

Utilizações do Papel:
Outdoors, Manuais, Cartilhas, Rótulos, Etiquetas em geral, Cadernos, Livros, Rascunhos, Papéis de Parede, Sacolas, Cartões de Visitas, Crachás, etc.
Similar ao papel “couché”, permite a escrita manual com canetas esferográficas, canetas de ponta porosa ou lápis, e a impressão pelos processos gráficos editoriais usuais, como off-set plana ou rotativa.

FONTE: www.info.abril.com.br e outras

Seguidores

EU, Ciro

Minha foto
São José do Ouro, RS, Brazil