"QUANDO O MUNDO SE TORNAR CONFUSO, ME CONCENTRAREI EM FOTOGRAFIAS, QUANDO AS IMAGENS SE TORNAREM INADEQUADAS, ME CONTENTAREI COM O SILÊNCIO." [Ansel Adams / 1902-1984]

Direitos Autorais:

Fotos-textos do autor aqui postados regulamentados pela Lei 9.610/98 (dos Direitos Autorais) e sujeitos à punibilidade pelo violar da mesma, conforme o art. 184 do Código Penal brasileiro.

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23 dezembro 2010

FINE ART ON LINE [para quem tem grana “mediana” para investir em arte fotográfica e não aposta/visualiza aqueles bons artistas que tem ao seu redor]


Depois do mais simples-modesto Foto na Parede
[http://www.fotonaparede.com.br/],
entra no ar o site FOTOSPOT.
[http://www.fotospot.com.br/]

O Fotospot oferece fotografias originais e exclusivas por preços que os organizadores consideram acessíveis - os valores variam entre R$ 425 e R$ 3 mil, impressas em inkjet sobre papel Fine Art de algodão de 310 gramas, com opção de moldura. As obras vêm numeradas e limitadas - entre 25 e 100 cópias, certificadas e assinadas pelos artistas.

A lista inicial do portfólio Fotospot conta com 27 nomes: André Andrade, Araquém Alcântara, Armando Prado, Arnaldo Pappalardo, Bob Wolfenson, Cássio Vasconcellos, Claudia Jaguaribe, Cristiano Mascaro, Dimitri Lee, Iatã Cannabrava, Jair Lanes, Klaus Mitteldorf, Leopoldo Plentz, Lívia Aquino, Lucas Lenci, Marcelo Brodsky, Miriam Homem de Mello, Pablo di Giulio, Roberto Linsker, Rogério Medeiros, Tiago Santana, Tuca Reinés, Tuca Vieira, Vania Toledo, Walter Firmo, Willy Biondani e Peter Scheier (parte do acervo histórico).

A compra é 100% online e o pagamento pode ser feito através de cartões de crédito (Visa e Mastercard) ou boleto bancário.

21 dezembro 2010

EQUILÍBRIO (da Pryscila)

PRYSCILA VIEIRA,
ilustradora-designer-cartunista, de Curitiba.
Excelente, confira!!!

 http://pryscila-freeakomics.blogspot.com/2010_12_01_archive.html

http://obrapryma.blogspot.com

17 dezembro 2010

15 dezembro 2010

DEPOIS DE PARTIR (um filmezito diferente, para curtição de cinéfilos)


Romain Duris é Nathan um francês que se tornou um rico e petulante advogado e que, por sua cobiça se divorciou da mulher e filha, tendo uma relação muito distante com elas. Num dado dia ele recebe a visita de um misterioso médico, o Dr. Kay (John Malkovich). Ele chega e traz a mensagem de que pode ver quem está prestes a morrer. Se pra bom entendedor meia palavra basta, Nathan a princípio incrédulo, começa a ceder e perceber que sua vida está por um fio.

Um dos grandes méritos dessa produção é saber transitar com uma naturalidade fantástica entre o drama e o suspense. Ao mesmo tempo em que o público fica emocionado com o turbilhão de emoções que os personagens atravessam, também fica o frio na espinha de se ou quando Nathan vai partir dessa pra melhor ou ainda se há mais pessoas que podem morrer ao atravessar seu caminho. As escolhas do protagonista e a dúvida entre se reaproximar da família para alcançar a paz interior ou de combater essa previsão impensável se tornam o grande fio da narrativa.

As subtramas envolvendo as dores dos coadjuvantes e o próprio mistério em torno de Kay faz todo sentido a medida que o filme caminha para seu terceiro e derradeiro ato que conta com uma reviravolta que mesmo previsível aos mais atentos, não deixa de ter um profundo impacto na percepção emocional do espectador.

Por mais esforços que o roteiro e os atores engendrem para um resultado tão belo, nada disso seria possível sem a brilhante trilha sonora do premiado Alexandre Desplat de “O Curioso Caso de Benjamin Button” que mescla gêneros e sentimentos com primazia e a fotografia dos irmãos Bing que dominam o uso da luz correta para cada ambiente. 

Num final tão subjetivo quanto tocante, “Afterwards” é, sem dúvida, um filme diferenciado onde os apreciadores do verdadeiro cinema vão aproveitar cada minuto.

FONTE: http://www.cinecriticas.com.br/?p=2280
           [Aldo Alves]

Ficha Técnica:
Depois de Partir (”Afterwards” - "Et Après") Canadá / Alemanha / França, 2008

Elenco:
John Malkovich
Evangeline Lilly
Romain Duris
Pascale Bussières
Reece Daniel Thompson
Sara Waisglass

Direção: Gilles Bourdos

Produção: Olivier Delbosc, Christian Larouche e Marc Missonnier

Fotografia: Mark Lee Ping-bing e Lee Pin-bing

Trilha Sonora: Alexandre Desplat

Duração: 107 min.

14 dezembro 2010

MAR ADENTRO, "um grande filme sobre Eutanásia"










Mergulhado em pesquisas do meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Direito, com tema “Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia – uma nova visão”, estive vendo este “excelente filme” aqui comentado.
MAR ADENTRO
Direção: Alejandro Amenábar
Espanha - 2004

Elogios ao filme MAR ADENTRO, dirigido por Alejandro Amenábar, não são exagerados. A obra recebeu 14 prêmios Goya, dois prêmios no European Film Awards, um Grande Prêmio do Júri e um Volpi Cup de melhor ator para Javier Bardem, que interpreta o protagonista. E a lista de premiações não acaba aí, recebeu um Oscar, um Globo de Ouro e um Independet Spirit Award, todos os três na categoria de melhor filme estrangeiro.
A história deste filme convida o espectador a uma longa reflexão. Amenábar poderia ter descambado para o dramalhão sentimental, mas conseguiu realizar um filme surpreendentemente tocante sobre um tema polêmico. Um filme triste e muito bonito.
Mar Adentro conta a história verídica de Ramón Sampedro (interpretado magnificamente por Javier Bardem),um espanhol que ficou tetraplégico após um mergulho aos 25 anos, e viveu 29 anos após o acidente sendo cuidado por seus familiares e lutando pelo direito de “morrer dignamente”, como ele mesmo dizia. Seu caso foi levado aos tribunais em 1993 para conseguir a legalidade da eutanásia, mas o pedido foi negado. Na “carta de Sampedro” destinada aos juízes, em 13 de novembro de 1996, desdobra-se uma idéia que aparece repetidas vezes no filme: “viver é um direito, não uma obrigação”. Assim, Ramón coloca em cheque a regulação da vida e da morte pelo Estado e pela Igreja e acusa “a hipocrisia do Estado laico diante da moral religiosa”.
O debate com a igreja sobre eutanásia aparece no filme na figura de um padre, também tetraplégico, que resolve visitar Sampedro. Como a escada para o segundo andar, aonde se encontra o protagonista, é muito estreita, e não permite que passe a cadeira de rodas do padre, os dois comunicam-se via um seminarista, que corre de um lado a outro dando recados com uma expressão tensa, ansiosa e confusa, como se estivesse prestes a submergir numa profunda crise existencial e religiosa. Até que o padre e Sampedro passam a conversar aos berros e sem mediação, de um lado falando-se da importância de manter a vida, de outro, denunciando-se que a Igreja Católica não tem moral para falar de respeito à vida depois da Inquisição.
O personagem de oposição direta ao padre é a advogada Julia, que quer cuidar do caso de Sampedro. Se por um lado o padre, pelo seu estado físico e representando a Igreja, parece ter legitimidade para tentar dissuadir o protagonista da idéia de eutanásia, a advogada Júlia, portadora de uma doença degenerativa hereditária (Cadasil), que se caracteriza por acidentes vasculares recorrentes que conduzem à invalidez e demência, procura trazer a discussão e a legitimação do caso para o plano racional, individual e não dogmático. Ao mesmo tempo, Júlia também é o canal entre o espectador e as poesias, as viagens e toda a vida de Sampedro antes do acidente. Juntos escrevem um livro, partilham um cigarro, trocam um beijo, afeto, impossibilidades, desejos, frustrações e a morte como finalidade.
É nesses percursos que Mar Adentro consegue trazer à tona os vários nós da questão. Momentos tensos, de debate, momentos de ternura e da impossibilidade do contato físico, a dor da família de Sampedro, mas também a do protagonista. Quando em 1998, Ramón consegue encontrar, na figura da personagem Rosa, “alguém que realmente o ame e o ajude a morrer”, ele deixa um testamento concluindo o argumento da vida como obrigação, e aliando a ela um debate que sinaliza as tensões e as questões de poder que permeiam a vida e a morte: “Srs. jueces, negar la propiedad privada de nuestro propio ser es la más grande de las mentiras culturales. Para una cultura que sacraliza la propiedad privada de las cosas – entre ellas la tierra y el agua – es una aberración negar la propiedad más privada de todas, nuestra Patria y Reino personal. Nuestro cuerpo, vida y conciencia. Nuestro Universo".
A questão da eutanásia destacou-se não apenas pelo sucesso de Mar Adentro e do filme norte-americano Menina de Ouro (que trata do mesmo tema), mas também porque, enquanto os dois concorriam ao Oscar, se desenrolava o caso da norte-americana Terri Schiavo, que morreu após decisão judicial para que fosse suspensa a alimentação artificial que a mantinha viva há 15 anos. A ampla discussão que se deu desde então deixou claro que, com exceção de países como Holanda e Bélgica, que aprovaram leis de eutanásia, esta é praticada de forma ilegal, mas recorrente, em vários hospitais do mundo. No auge da repercussão do caso levou o já convalescente papa João Paulo II, que sofria de uma doença degenerativa incurável, a divulgar uma comunicação para mobilizar a opinião pública contra a eutanásia.
No início de 2005, Ramona Maniero confessou ter ajudado Sampedro a tomar cianureto para morrer, com ajuda de 12 pessoas de uma associação pró-eutanásia (Associação Direito a Morrer Dignamente (DMD), de Barcelona). Ramona admitiu ante as câmeras do canal Telecinco que havia sido a última da cadeia.   A confissão veio depois de sete anos do ocorrido, quando o delito já estava prescrito e ela não poderia mais ser julgada. Ramona era considerada a principal suspeita da morte de Sampedro e chegou a ser presa, mas foi solta por falta de provas. Ramon Sampedro morreu em 12 de janeiro de 1998.

Difícil dizer se ele estava certo, pois não dá para imaginar, de nenhuma forma, o que é passar 28 anos preso a uma cama, sem poder se mexer, completamente dependente de outras pessoas, e tendo a cabeça totalmente lúcida. Porém, se do lado de Rámon estava um homem que se julgava condenado a viver todos os seus dias deitado em uma cama, do outro fica a família que o ama, os amigos que o admiram, pessoas que não desejam que ele "parta" para outra vida, e que sofrem horrores com sua escolha.
Mais do que uma defesa à eutanásia, porém, Mar Adentro se apega no direito que cada pessoa tem de ser livre, e fazer o que quiser com sua própria vida, para demonstrar que Sampedro se apoiava no pensamento de que viver era um direito, não uma obrigação. E ele queria renegar esse direito, devido às suas condições.

              [compilação de textos de Marta Kanashiro e Marcelo Costa]


Ramón escreveu este livro aqui abaixo, “Cartas Desde El Infierno” e também outro: “Cuando Yo Caiga”.


Biografias Planeta – Editora Planeta
Cartas do Inferno, de Ramón Sampedro
Páginas: 280 páginas
Publicação: Maio 2005
Preço: R$ 39.90
  

13 dezembro 2010

A MENTIRA POR TRÁS DOS NÚMEROS


Quer convencer alguém de algo estúpido? “Coloque um número. Eles desligam nossas faculdades críticas”, afirma o matemático e jornalista americano CHARLES SEIFE, 38, autor do livro Proofiness, recém-lançado nos Estados Unidos. O termo, sem tradução para o português, é descrito como “a arte de usar números para provar algo que você sabe que é verdadeiro mesmo quando não é”. A obra apresenta uma série de truques para enganar as pessoas sem mentir completamente.
Acreditamos que os números são puros, indiscutíveis. Lidamos com métodos de medição imperfeitos, sem mensurar essas imperfeições.
Políticos, publicitários e vendedores usam muito estes truques. Você vai encontrá-los sempre que houver uma tentativa de convencê-lo a fazer algo que você não quer.
Exemplo de engodo numérico:
Dados do Ministério da Fazenda do Brasil mostraram, em agosto, que o salário-mínimo, calculado em dólares, mais do que dobrou em 5 anos. Só que o documento “esqueceu" de dizer que a maior parte deste aumento se deve à desvalorização da moeda americana em comparação com o real.

FONTE: Revista Galileu nº 232 (nov. 2010)

ROSA-BICHITO (de domingo chuvoso)


12 dezembro 2010

ÂNGULO MUITO ESPECIAL


MOUSEPAD FOFINHO E BARATINHO


ANGKOR TA PROHM, no Camboja

FOTO: cortesia da aventureira amiga gaúcha Rose, que aí esteve


O Parque Arqueológico de Angkor, localizado no norte do Camboja, é um dos mais importantes sítios arqueológicos no Sudeste Asiático.
Foi declarado “Patrimônio Mundial pela UNESCO” em 1992. Ao mesmo tempo, também está incluso na lista de Patrimônio Mundial em Perigo, devido à pilhagem, diminuição do lençol freático e o turismo insustentável.
A Construção de Ta Prohm começou em 1186 AD. Originalmente conhecido como Rajavihara (Mosteiro do Rei), Ta Prohm foi um templo budista dedicado à mãe do rei Jayavarman VII.
O período Angkorian começou em 802 dC e terminou em 1432. Foi nesse período que todos os templos de Angkor foram construídos.
O império de Angkor, também conhecido como o Império Khmer, durou um total 600 anos, e a cidade-estado de Angkor serviu como seu centro político e cultural. Refere-se que esta cidade chegou a ter um milhão de habitantes em seu período mais próspero.

P.S.: achei fascinante este enraizamento aí incluso. (de Tetrameles nudiflora)


08 dezembro 2010

05 dezembro 2010

GIRASSOL COM VISITANTE ESPECIAL (enorme)



TENTAÇÃO TRAÇADA NA MADRUGA (de cultivo orgânico)


ELOGIO AOS IDIOTAS!


A idiotice tem várias facetas. Há espertalhões, por exemplo, que para não serem considerados burros aplaudem o que não entendem e há pessoas geniais – como Einstein – que passam por idiotas. A verdade é que os idiotas, como os sábios, tentam sempre, sem medo de errar.

Por Carlos Cardoso Aveline
[jornalista, escritor e líder da Unipaz]
(grifos meus)

Na vida acelerada do mundo de hoje, todos querem ser espertos, vivos e astuciosos. Ninguém quer ficar para trás – quando você está indo, os outros já estão voltando. Ninguém mais diz frases com segundas intenções: dizem coisas com terceiras, quartas e quintas intenções. Frases que, com sorte, um leigo demora de dez a 30 minutos para decifrar, e até dois dias para imaginar uma resposta à altura.

Em compensação, alguém que diz diretamente aquilo que pensa acaba provocando escândalo e mal-estar. É imediatamente catalogado como perigoso e tratado como idiota. A sinceridade parece contrariar as normas da convivência e da boa educação modernas. Assim, as pessoas bem-educadas são amáveis, mas nem sempre se deve acreditar no que dizem.

É certo que, quando examinamos a questão da inteligência e da idiotice, surgem algumas perguntas indiscretas: o que é, afinal, inteligência? O que é burrice? Quantos tipos há de idiotas?
Inteligência é a capacidade de perceber o real. E, como há realidades muito diferentes no mundo, não existe um tipo único de inteligência. Cada situação da vida requer um tipo específico de percepção, e por isso as inteligências são múltiplas. Por sua vez, a idiotice e a burrice podem ser definidas como a incapacidade de perceber o real. E são tão variadas quanto as inteligências. Há, portanto, muitos tipos de idiotas. Alguns deles, inclusive, são espertalhões. Sim, há idiotas que passam por inteligentes, e também há pessoas inteligentes que passam por idiotas.

Além disso, quem é inteligente em uma área da vida pode ser burro em outras. Você é esperto em política e burro na hora de jogar futebol. Sua namorada pode ser menos intelectual que você, na hora de discutir filosofia, mas há aspectos da vida em que ela coloca você no chinelo. Há coisas que seus filhos pequenos fazem bem melhor que você, como, talvez, compreender as sutilezas de um videogame ou computador. Felizmente, ter sabedoria não é saber tudo. Ter sabedoria é saber o mais importante – e administrar bem os seus talentos.

Dos muitos tipos de idiotas, um dos mais interessantes foi examinado por “François Rabelais”, o escritor francês do século 16. Ele abordou a burrice específica dos “doutores” que usam palavras complicadas para não dizer coisa alguma. Rabelais qualifica tais idiotas eruditos como professores cegos de discípulos cegos, “que tateiam em um quarto escuro à procura de um gato preto que não está lá”.
Conheço seres humanos que têm tanto medo de parecer burros que aplaudem – ou pelo menos fingem que compreendem – esse tipo de raciocínio longo, encaracolado, sem significado algum. Mas tal constrangimento é desnecessário: deixando de lado o medo de parecer idiotas, perderemos menos tempo fingindo e seremos mais felizes.

“Einstein” não estava só ao ser considerado idiota. Quando jovem, o pensador indiano “Jiddu Krishnamurti” também despertou fortes suspeitas de que era um débil mental. Durante 50 anos, no século 20, ele deu palestras no mundo todo, e teve dezenas de livros importantes publicados em várias línguas. Mas nos seus primeiros anos de estudante, na Índia, Krishnamurti era incapaz de acompanhar os estudos. Não memorizava nada, detestava os livros e ficava horas observando a evolução das nuvens no céu, ou acompanhando a vida de plantas ou insetos.
De fato, o santo e o idiota têm muito em comum, não só entre si, mas também com as árvores e os animais. Todos eles vivem em um estado de comunhão que é independente do pensamento lógico. Isso contraria a inteligência situada no hemisfério cerebral esquerdo, que rotula e classifica todas as coisas. Essa inteligência gosta de colocar-se como se tivesse o monopólio da consciência.

FONTE: http://www.tudomaisumpouco.com/Textos/Elogio%20aos%20Idiotas.html

01 dezembro 2010

SABEDORIA DOS IDIOTAS ("um pequeno-grande livro")


SABEDORIA DOS IDIOTAS é um livro de histórias Sufi com técnicas de ensino, do escritor IDRIES SHAH, publicado pela primeira vez pela Octagon Press em 1969.
Foi concebido para ter um impacto sobre o leitor tradicional com a “psicologia Sufi”. Muitas histórias são reminiscências de encontros com os antigos sufis, mas as experiências têm destaque especial mesmo na perspectiva de hoje.
As histórias, cuidadosamente selecionadas, contêm vários significados e funcionam como espelhos psicológicos, no qual o leitor pode ver a si mesmo e a realidade refletida, e assim entender-se melhor.

Download (de tradução para o português) em:
http://www.scribd.com/doc/6779970/Sabedoria-Dos-Idiotas2

IDRIES SHAH (Índia/1924–Inglaterra/1996) foi um autor/escritor e mestre da tradição Sufi que escreveu mais de trinta livros sobre diversos assuntos, desde psicologia e espiritualidade a diários de viagem e estudos culturais. Fundou uma editora, a Octagon Press, que publicou clássicos da tradição Sufi bem como vários de seus trabalhos. É muito conhecido por sua coleção de histórias de Mullá Nasrudin.

GANHADOR DO LENNART NILSSON AWARD 2010

Fotos: Kenneth Libbrecht


Lennart Nilsson Award é a distinção mais prestigiada do mundo em fotografia científica e médica, e é apresentado anualmente em homenagem ao lendário fotógrafo sueco. O prêmio, que é de 100 mil coroas suecas, foi entregue em 3 de novembro deste ano, no Berwald Hall em Estocolmo, com a presença do próprio Lennart Nilsson, ainda ativo em seus 88 anos.

O ganhador deste ano, KENNETH LIBBRECHT, é professor de física e diretor do Departamento de Física do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) em Pasadena. Nascido em 1958, recebeu seu PhD em física solar da Universidade de Princeton em 1984.
Sua obra está dividida entre o observatório LIGO para a detecção de ondas gravitacionais no espaço e as investigações sobre a física do crescimento de cristais. Nesta última área, ele desenvolve cristais de gelo de vapor de água sob condições controladas, a fim de criar flocos de neve sintética.

O astrônomo e matemático Johannes Kepler descobriu no início de 1600 que todos os flocos de neve são hexagonais, e que cada cristal individual tem sua própria forma única. Dr. Libbrecht tenta entender como essas formas surgem através de medições precisas de cristais de gelo no laboratório. Seu objetivo é mapear os mecanismos físicos, como as taxas de temperatura e as cargas elétricas, que afetam a dinâmica molecular do crescimento dos cristais.

Dr. Libbrecht também realiza belas fotografias de flocos de neve natural e sintética, que tem amplo público apreciador. Ele criou um site com informações sobre neve e gelo, e já publicou sete livros descrevendo a arte e a ciência dos flocos de neve. Suas fotografias de flocos de neve presentes em capas de grande número de publicações. Destaque também para uma série de selos emitida nos EUA, e para série de selos de flocos de neve de inverno - feita em Kiruna, no Norte da Suécia - e emitida em novembro deste ano pelo serviço postal sueco.











LENNART NILSSON, pioneiro em fotografia médica

LENNART NILSSON
e a "primeira foto de um feto no útero", de 1965.






Lennart Nilsson, nascido em Strängnäs, Suécia, em 1922, é um pioneiro na fotografia médica. Em associação com pesquisadores e com a ajuda de avançados equipamentos especialmente projetados, documentou o interior do homem até o nível de uma célula. Ao longo dos anos, dedicou atenção especial para capturar a criação de um ser humano, da concepção ao nascimento.
Começou sua carreira como fotojornalista no meio da década de 1940 e publicou foto-ensaios em revistas suecas e estrangeiras, incluindo o "Polar Bear Hunting in Spitzbergen" (1947). Em seu trabalho para a revista LIFE, quando fotografava a chegada de Dag Hammarskjöld, em Nova York, como secretário geral da ONU, em 1953, levou consigo as suas primeiras fotografias do embrião humano. As fotos foram publicadas, e ele foi encorajado a continuar a fotografar as origens do homem.
A fim de mostrar o desenvolvimento fetal a partir da fase inicial ele usou macro-lentes e lentes grande-angular especiais. A publicação pela revista Life, em 1965, de “O Drama da Vida Antes do Nascimento”, foi um marco. Seu famoso livro “A Child is Born” foi publicado no mesmo ano e desde então foi publicado em cinco edições em mais de vinte países.
Esteve contratado como fotógrafo da revista Life, de 1965 a 1972 e produziu matérias sobre ataques do coração e a visão microscópica dentro do corpo e do cérebro. Seus experimentos com fotografia e microscopia com luz foram sucedidos por seu uso do microscópio eletrônico de varredura, que lhe propiciaram não somente ampliação de centenas de milhares de vezes, mas aguçada tridimensionalidade.
Nilsson estabeleceu reputação internacional por seus filmes para a televisão sobre o corpo humano, mas também dirigiu sua atenção para o mundo animal e vegetal e o mundo dos insetos.
Lennart Nilsson recebeu várias premiações por seus trabalhos fotográficos. Ele foi o primeiro beneficiário do Erna e Victor Hasselblad Award Foundation’s Photography Award em 1980 e recebeu o ICP Infinity Award em 1992. Entre seus outros prêmios, estão  o 1994 Prize Year ("O pequeno Prêmio Nobel"), em 1972, pelo Instituto Real de Tecnologia e a ‘Grande Medalha de Ouro’ da Academia Real  Sueca de Ciências da Engenharia, em 1989. Seus documentários foram premiados no Emmy de 1982 e 1996.
Nilsson tornou-se membro da Sociedade Sueca de Medicina em 1969, recebeu doutorado honorário em medicina do Instituto Karolinska, em 1976, de Doutor Honoris Causa em Filosofia pela Technische Unversität Braunschweig, na Alemanha, em 2002, e de Doutor Honoris Causa em Filosofia da Universidade de Linköping na Suécia, em 2003.
Em 2009, o governo sueco concedeu a Lennart Nilsson o título honorário de professor.
As naves espaciais da NASA Voyager I e Voyager II levaram fotografias do livro A Child Was Born na sua jornada através do nosso sistema solar e para o universo.
A obra de Lennart Nilsson pode ser encontrada em coleções de diversos museus e instituições, incluindo o Museu Britânico, em Londres, Museu de Arte Fuji - de Tóquio, o MOMA em Nova York, Fundação Hasselblad, em Gotemburgo, Nationalmuseum e o Museu de Arte Moderna de Estocolmo.
Desde 1998, o Prêmio Lennart Nilsson é apresentado anualmente, durante cerimônia no Instituto Karolinska. Ele é concedido em reconhecimento à fotografia extraordinária de ciência e é patrocinado pela Fundação Lennart Nilsson.   

FONTE: http://www.lennartnilsson.com/biography.html

30 novembro 2010

29 novembro 2010

A EVOLUÇÃO DARWINIANA DO PHOTOSHOP

The Darwinian Evolution of Photoshop


Infographic: The Darwinian Evolution of Photoshop by Tech King

Eu me iniciei de fato neste fantástico mundo do Photoshop na versão 5.0, em 1998, mas já dava umas rudimentares futricadas na versão 4.0.
Aqui usando agora esta versão 12.o (ou CS5).
CIRO
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O programa, lançado pela Adobe em 19 de fevereiro de 1990, tem uma história marcante de erros e acertos.

O software Photoshop foi concebido em 1987, fruto de uma paixão - e de um acidente - de Thomas Knoll, na Califórnia, Estados Unidos. Knoll estava em casa trabalhando em sua tese de doutorado, quando criou um código em seu computador que exibia imagens em tons de cinza em um monitor de bitmap preto e branco. Como o código não estava diretamente relacionado à sua tese de doutorado, Knoll subestimou o seu valor. Mal sabia ele que esse era o primeiro esboço do fenômeno Photoshop.


Só mais tarde, quando seu irmão John Knoll se encantou pelo programa, ele percebeu seu potencial. Ambos trabalharam juntos para desenvolvê-lo e em 1990 o viram lançado pela Adobe, que havia comprado o programa.

Hoje, 20 anos depois, ele conquistou mais de 10 milhões de usuários ao redor do mundo. Gerou muito lucro. Mudou o conceito de fotografia. E tornou mais rígidos os padrões de beleza femininos. Foi um descanso para as olheiras de atrizes cansadas e um vilão que ameaçou a carreira de muitos designers.

Ao longo dos seus 20 anos de existência, o Photoshop mudou a visão que temos da fotografia, do trabalho do fotógrafo e acabou intervindo nos rumos da sociedade.

FONTE: Redação Revista Galileu

28 novembro 2010

INVENÇÕES LEGAIS DAS DÉCADAS DE 60, 70 e 80




FONTE:

http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2010/11/11/as-invencoes-eletronicas-mais-legais-da-decada-de-60-70-e-80/

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