"QUANDO O MUNDO SE TORNAR CONFUSO, ME CONCENTRAREI EM FOTOGRAFIAS, QUANDO AS IMAGENS SE TORNAREM INADEQUADAS, ME CONTENTAREI COM O SILÊNCIO." [Ansel Adams / 1902-1984]

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31 maio 2010

MANDIOCA DAS BUENAS, E GRAÚDA!


Taí um tubérculo muito especial, de origem amazônica. E onipresente em todo o país.
Também conhecida como: MACAXEIRA, AIPIM, AIPI, MANIVA, MANIVEIRA, PÃO-DE-POBRE, PÃO-DA-AMÉRICA, CASTELINHA, CANDINGA, MACAMBA, MOOGO, MUCAMBA, TAPIOCA, PAU-FARINHA, UAIPI, XAGALA, RAINHA DO BRASIL, MANDIOCA (doce, mansa, brava). MANEMA me acrescenta uma amiga, termo usado pelos caiçaras.
Daí muitíssimos alimentos e bebidas são confeccionados, "geralmente bons-saborosos".
Aqui na foto a produtividade de um pé-rama, cultivado por amigo aqui na cidade. O problema não foi "fincá-la" no solo, mas este extrair neste final de semana.
E BOAAAAAAAAAAAAA, AQUI CONSUMINDO-A!!!!

No Brasil, a raiz tuberosa da mandioca é consumida na forma de FARINHAS, da qual se faz a farinha de mandioca e tapioca ou, em pedaços cozidos ou fritos. Está presente também no preparo de receitas típicas da Amazônia como o tacacá, o molho tucupí e com suas folhas cozidas prepara-se a “maniçoba”.
Dela também são feitas BEBIDAS. Como o cauim (indígena) feito através de fermentação. Por meio de um processo de destilação é produzida uma cachaça ou aguardente de mandioca a tiquira. Possui elevado teor alcoólico. É comum no Estado do Maranhão mas é pouco conhecida no restante do Brasil.
Durante a implantação do Pró-álcool a mandioca foi estudada como possível alternativa de matéria prima para a produção do ETANOL.
Dela também se faz outra farinha o POLVILHO (fécula de mandioca), doce ou azedo, que serve para a preparação de diversas comidas típicas como, o pão de queijo. Apesar de frequente em países da África e da Ásia, para onde foram levadas pelos colonizadores ibéricos, o hábito de utilizar as folhas da planta para alimentação, no Brasil, só ocorre na região Norte.
Na África é comum consumir-se, além da raiz, também as folhas jovens em forma de “esparregado”. Em Moçambique, estas são piladas (moídas no pilão), juntamente com alho e a própria farinha seca da raiz e depois cozinhada normalmente com um marisco (caranguejo ou camarão); esta comida se chama "matapa" e é uma das mais populares da culinária moçambicana. Em Angola este esparregado é conhecido como "kissaca".
A farinha de mandioca comumente é preparada a partir da mandioca-brava. Para se extrair a manipuera é necessário o uso do tipiti ou outro tipo de prensa e dela retira-se a caiarema ou carimã, no linguajado popular, polvilho.

28 maio 2010

Histórica foto/notícia catarinense

Não foi assim notícia do Estadão, Globo ou JB,
mas histórica para mim e meu grupo de trabalhos jurídicos.
he,he,he,he,he,he.....





26 maio 2010

NOVOS MESTRES 



23 maio 2010

NOSSA GRANDEZA TERRENA

A seguinte imagem, obtida pela NASA, 
mostra em um plano espacial bem próximo,
como somos pequenino-insignificantes.
A fotografia mostra a Terra vista de Marte.
E ainda tem neguinho que se acha grande-poderoso, né???

[www.mdig.com.br]

SÁBADÃO NO INTERIOR

Em "tour" para compra de vinho colonial,
fiz estes registros aqui no interior do município de Cacique Doble-RS.









22 maio 2010

ISAAC NEWTON
Físico, Matemático, Astrônomo, Alquimista, Filósofo naturalista, Teólogo, Rosa-Cruz.


Com certeza não precisava de maçãs 
caindo em sua cabeça 
para ter boas-luminosas idéias.

21 maio 2010

"A PRIMEIRA CÂMERA DIGITAL DO MUNDO"

Em 1975, Steve Sasson em seu laboratório na Eastman Kodak Company, unindo dispositivos analógicos e digitais juntamente com uma lente de câmera Super 8, criou o que se considera a primeira câmera digital do mundo. O enorme sistema, com 0,01 megapixels, gravava as imagens em fita cassete, usando um revolucionário sensor chamado CCD (hoje muito comum) e levava 23 segundos para formar uma imagem com 100 linhas em preto e branco. Como a câmera não possuía LCD, era necessário colocar a fita cassete em um reprodutor portátil ligado a um computador que exibia a imagem em uma tela de TV.
A engenhoca foi mostrada para executivos da Kodak em 1976 com o nome de "Fotografia sem Filme". A idéia não vingou, muito provavelmente a possibilidade de se fazer fotografia sem filme não deve ter animado os executivos da maior fabricante de filmes e produtos químicos para fotografia.
O projeto foi patenteado em 1976, mas somente em 2001 a Kodak assumiu publicamente que teve em suas mãos a primeira câmera fotográfica digital do mundo. Infelizmente eles perderam o bonde da história.
FONTE: Retrothing.com e Meio Bit.com



LA LUNA & IL VOLO
[numa visualizada do céu,  nesta sexta 21, às 18 h]



JAZZ & PHOTO

UM GRANDE DIA NO HARLEM
A famosa foto das lendas do jazz naquele ano de 1958



1Hilton Jefferson 2Benny Golson 3Art Farmer 4Wilbur Ware 5Art Blakey 6Chubby Jackson 7Johnny Griffin 8Dickie Wells 9Buck Clayton 10Taft Jordan 11Zutty Singleton 12Red Allen 13Tyree Glenn 14Miff Molo 15Sonny Greer 16Jay C. Higginbotham 17Jimmy Jones 18Charles Mingus 19Jo Jones 20Gene Krupa 21Max Kaminsky 22George Wettling 23 Bud Freeman 24Pee Wee Russell 25Ernie Wilkins 26Buster Bailey 27Osie Johnson 28Gigi Gryce 29Hank Jones 30Eddie Locke 31Horace Silver 32Luckey Roberts 33Maxine Sullivan 34Jimmy Rushing 35Joe Thomas 36Scoville Browne 37Stuff Smith 38Bill Crump 39Coleman Hawkins 40Rudy Powell 41Oscar Pettiford 42Sahib Shihab 43Marian McPartland 44Sonny Rollins 45Lawrence Brown 46Mary Lou Williams 47Emmett Berry 48Thelonius Monk 49Vic Dickenson 50Milt Hinton 51Lester Young 52Rex Stewart 53J.C. Heard 54Gerry Mulligan 55Roy Eldgridge 56Dizzy Gillespie 57Count Basie

     Desde que foi tirada naquele ano de 1958 a foto "Um Grande Dia No Harlem" tornou-se um ícone em fotografia de Jazz. É ainda reconhecida num amplo contexto da fotografia americana como uma obra-prima. Quer através da presença em pôsteres, cartões-postais, livros ou jornais é famosa no mundo todo. Originalmente foi publicada pela revista Esquire. A idéia inicial era simples: criar uma foto de um grupo de músicos de jazz, lendários, vivos, numa rua do Harlem. No entanto a notável composição do fotógrafo, sua importância histórica e a não menos complexa logística da sua criação elevaram a realização do fotógrafo ART KANE ao nível de extraordinária façanha.

*** Aí também estava presente o “decano dos pianistas de jazz”, HANK JONES (n°29), que desde 18 deste mês toca em outro plano, com muitos destes aí da foto acima. Devem estar em grande “jam session” por lá!!!!!
Quando ainda por aqui, JIMMY KATZ, grande fotógrafo de músicos de jazz, bem capturou aí sua "aura" (foto abaixo).


UMA VELA ACESA PRÁ CAVEIRA!
[especial prá minha amiga caveirística]
 




19 maio 2010

UM ILUSTRE "RÖPKE"


Dr. Wilhelm Röpke
(10 Outubro 1899, Schwarmstedt – 12 Fevereiro 1966, Genebra)

Wilhelm Röpke – e companheiros seus como Walter Eucken, Franz Böhm e Alexander Rüstow – foi um dos pais intelectuais da economia de mercado alemã, implementada por Ludwig Erhard como “Economia de Mercado Social”. Embora nunca tenha gostado de ser rotulado, orgulhava-se de ser internacionalmente conhecido como um “grande economista austríaco”, na tradição de Ludwig von Mises. Na Alemanha, defensores da economia de mercado como Röpke eram chamados de “neoliberais” ou “ordoliberais”. Nas palavras de Röpke: “Defendo uma ordem econômica regulada por mercados e preços livres... a única ordem econômica compatível com a liberdade humana”.
Röpke foi um grande exemplo de coragem pessoal na luta contra os nacional-socialistas e contra qualquer tipo de coletivismo, bem como um brilhante analista das complexas crises econômicas e sociais do seu tempo e um político visionário. Em 1930, por exemplo, antes das eleições para o Reichstag, ele avisou: “Ninguém que vote nos nacional-socialistas a 14 de Setembro poderá dizer mais tarde que não sabia qual poderia ser o resultado. Deve saber que vota para o caos em vez da ordem, para a destruição em vez da construção... pela guerra interna e externa”. Röpke era não só um excelente perito em comércio – criou uma teoria dos ciclos na tradição das teorias monetárias e de capital de Mises, Böhm-Bawerk e Hayek –, como também sugeriu ao governo alemão, na Comissão Brauns (1930-1931), algumas medidas concretas para ultrapassar a depressão e o desemprego, antes de surgir a “Teoria Geral” de Keynes (1936).
Devido à sua oposição determinada aos nazis, teve de abandonar a sua pátria em 1933, fixando-se primeiro em Istambul, e depois, em 1937, no Instituto de Estudos Internacionais em Genebra. A boa reputação de Röpke junto do Chanceler Adenauer ajudou Ludwig Erhard a implementar a economia de mercado alemã contra socialistas de todos os partidos. Internacionalmente, ele abriu o caminho diplomático à recuperação moral e econômica da Alemanha. Como membro fundador da Mont Pelerin Society (1947) e como adepto do comércio livre, Röpke estava convencido de que a liberdade, a paz e a riqueza se promovem melhor – nacional e internacionalmente – através da competição em mercados abertos, da lei, da propriedade privada, da estabilidade financeira e de um sistema federal como o da Suíça, no qual pessoas de várias culturas e religiões vivem em paz, num sistema social de liberdade e auto-responsabilidade.

Bibliografia:
• Röpke, Wilhelm – Is the German Policy the Right One? (Evidence for Chancellor Adenauer 1950), in: Standard Texts on the Social Market Economy, Gustav Fischer, New York 1982
• Röpke, Wilhelm – International Order and Economic Integration, Dordrecht, Holland 1959
[Texto original de Horst Werner, traduzido por Luís Humberto Teixeira]

**Graduou-se na Phillipps Universität Marburg - Marburg/Alemanha - fundada em 1527, a primeira e mais antiga Universidade protestante do mundo.
[A Biblioteca do Departamento de Economia hoje leva o seu nome]
**Nesta grande-ótima Universidade, hoje com mais de 21.000 estudantes, doutorou-se em Direito o grande jurista "Savigny", em 1.800.
**Por esta "longa estrada" de estudos/aprendizados dá para se entender a expressividade que hoje tem a Alemanha em várias áreas, como a econômica e jurídica.



18 maio 2010

Carta aos Mortos 
 Affonso Romano de Sant'Anna

Amigos, nada mudou em essência.
Os salários mal dão para os gastos,
As guerras não terminaram
E há vírus novos e terríveis,
Embora o avanço da medicina.
Volta e meia um vizinho
Tomba morto por questões de amor.
Há filmes interessantes, é verdade,
E como sempre, mulheres portentosas
Nos seduzem com suas bocas e pernas,
Mas em matéria de amor
Não inventamos nenhuma posição nova.
Alguns cosmonautas ficam no espaço
Seis meses ou mais, testando a engrenagem
E a solidão.
Em olimpíada há recordes previstos
E nos países, avanços e recuos sociais.
Mas nenhum pássaro mudou seu canto
Com a modernidade.
Reencenamos as mesmas tragédias gregas,
Relemos o Quixote, e a primavera
Chega pontualmente cada ano.
Alguns hábitos, rios e florestas
Se perderam.
Ninguém mais coloca cadeiras na calçada
Ou toma a fresca da tarde,
Mas temos máquinas velocíssimas
Que nos dispensam de pensar.
Sobre o desaparecimento dos dinossauros
E a formação das galáxias
Não avançamos nada.
Roupas vão e voltam com as modas.
Governos fortes caem, outros se levantam,
Países se dividem
E as formigas e abelhas continuam
Fiéis ao seu trabalho.
Nada mudou em essência.
Cantamos parabéns nas festas,
Discutimos futebol na esquina
Morremos em estúpidos desastres
E volta e meia
Um de nós olha o céu quando estrelado
Com o mesmo pasmo das cavernas.
E cada geração, insolente,
Continua a achar
Que vive no ápice da história.

* Este poema foi recitado na voz de Tônia Carrero no CD "Affonso Romano de Sant'Anna 
por Tônia Carrero" da Coleção "Poesia Falada".

CAMISETAS SAFADAS

Para curtir de loiras!!!

[foto recebida por e-mail, sem referências]


16 maio 2010

Para CLAPTONMANÍACOS, que nem eu!



Eric Clapton & Steve Winwood Band
Eric Clapton e Steve Winwood lançam seu Tour Europeu 2010 , dia 18 de maio , no LG Arena em Birmingham, Inglaterra.
O tour inclui duas noites no Wembley Arena de Londres, um concerto ao ar livre no Konigsplatz em Munique, além de uma noite em Antuérpia, Paris, Arnhem, Berlim, Viena, Belgrado, Istambul e outras cidades.
Eric (guitarra e vocais) e Steve (órgão hammond, piano, guitarra e vocais) serão acompanhados no palco por Chris Stainton (teclados), Willie Weeks (baixo), Steve Gadd (bateria), com vocais de Michelle John e Sharon White.
Eric Clapton e Steve Winwood encontraram-se pela primeira vez em 1969, quando formaram o BLIND FAITH com Ginger Baker e Rick Grech. A banda foi de curta duração e lançou apenas um álbum. O ansiosamente esperado tour europeu segue o do verão passado nos Estados Unidos.
http://www.ericclapton.com/ (texto e imagens)


Artistas: Eric Clapton e Steve Winwood
LIVE FROM MADISON SQUARE GARDEN
Data lançamento: 19 de maio de 2009
Gravadora: Warner Brothers Records
Formato: LP / CD / DVD / BluRay

FLORINDA BULCÃO, hoje!!

Em cima de um post da amiga San sobre o filme Anônimo Veneziano, fui procurar atualidades da nossa Florinda Bulcão (ou Bolkan), hoje com 70 aninhos.
Segundo o que li, vive hoje em Braciano, a 50 Km de Roma, com sua atual companheira Ana Chigi. As paixões pelo Ryan O'Neal e pela condessa Marina Cicogna já distantes.[corrigido por cortesia de amiga italiana, que não mais reside neste local; ora estaria residindo em Milão]
Investe em cavalos de salto e mantém uma ONG no Ceará que cuida de crianças da região de Quixaba. Seu talento gastronômico, pouco conhecido , está expresso no "pocket-book" VI INVITO A TAVOLA (Mondadori), aqui traduzido como "A Mesa com Florinda" (Edições Maltese).
Nas fotos um visualizar dos efeitos do tempo-viver, inexorável para todos nós.

[não consegui achar o nome dos autores das fotos]


15 maio 2010

RENDA DA LINA

Aqui um belo registro-composição
da amiga LINA FARIAS, "prô-fotógrafa" curitibana.
Uma poesia em luz-sombra!!!


O VITAL "FOGO"




O fogo consume, aquece, ilumina, mas também pode trazer morte e dor; e por isso seu simbolismo pode variar muito dependendo do contexto em que ele é usado. Ele é muito usado como um símbolo de inspiração como também é um símbolo predominante do inferno. O fogo é um dos quatro elementos que o ser humano pode produzir, fazendo uma conexão entre os mortais e os Deuses. A maioria dos rituais envolvem uma chama eterna, e acender um fogo é equiparado com o nascimento e ressurreição. Pode ainda representar iluminação espiritual, sexualidade e fertilidade. Fogo pode ainda ser visto como uma força de purificação,
O fogo também é visto pelos cristãos, chineses e Hebreus como um símbolo de divindade. No Cristianismo, o fogo pode ser simbólico para zelo e martírio. No Egito, representa um sentido de superioridade e controle. Em muitas outras cultura, o fogo é visto como um símbolo para sabedoria e conhecimento.
Freud via o fogo como um aspecto da libido (impulso sexual) representando paixões proibidas. Ele destroi, limpa, purifica. Significa o surgimento da paixão e sexualidade. Para Jung ele representava transformação, pois ele é o grande agente das transformações pelo seu caráter de simbolizar as emoções, tanto que aquilo que resiste ao fogo tem o caráter da imortalidade. Sem o fogo da emoção nenhum desenvolvimento ocorre e nenhuma conscientização maior pode ser alcançada, ele é considerado um símbolo da consciência e no Êxodo, as tribos comandadas por Moisés foram guiadas por uma coluna de fogo durante a noite que foi denominada de Tocha Ardente, é um tipo de libido, consciente e criativa. Existe uma tendência geral de se estabelecer um paralelo entre a produção de fogo e a sexualidade, tanto que ele pode estar representando o inferno resultante da vivência da Paixão. O pramantha como instrumento do Manthana (o sacrifício de fogo) entre os hindus, tem um significado sexual.
Na alquimia, o fogo da calcinatio é um fogo purgador, embranquecedor que atua sobre a matéria negra, símbolo da nigredo, tornando-a branca, a albedo. Dentro do simbolismo alquímico, ele também era uma imagem da participação do indivíduo no trabalho pois para que a transformação se processasse era preciso atenção ao fogo que deveria sempre manter-se aceso. O que é purificado pelo fogo, torna-se de forma bastante literal, sagrado, e quando uma criatura "espiritual" é queimada a cremação lhe confere o corpo, posto que esse elemento era considerado o veículo conector entre os reinos divino e humano, a própria inspiração através do espírito.
Existe também em relação ao fogo a imagem que simboliza o grande destruidor, como pode inclusive ser visto em vários mitos posto que ele tanto pode nos queimar como nos iluminar. Nos tempos primitivos era o principal método de sacrifício aos deuses.
É um princípio criador por excelência, símbolo da energia vital, da purificação, da espiritualidade, do entusiasmo e do ardor.
O aspecto destruidor do fogo implica também, evidentemente, um lado negativo; e o domínio do fogo é igualmente uma função diabólica. A propósito da forja, deve-se observar que seu fogo é a um só tempo celeste e subterrâneo, instrumento de demiurgo e de demônio. A queda de nível é representada por Lúcifer, portador da luz celeste, no momento em que é precipitado nas chamas do inferno: fogo que queima sem consumir, embora exclua para sempre a possibilidade de regeneração.
O fogo, na qualidade de elemento que queima e consome, é também símbolo de purificação e de regenerescência. Reencontra-se, pois, o aspecto positivo da destruição: nova inversão do símbolo. Todavia, a água é também purificadora e regeneradora. Mas o fogo distingue-se da água porquanto ele simboliza a purificação pela compreensão, até a mais espiritual de suas formas, pela luz e pela verdade; ao passo que a água simboliza a purificação do desejo, até a mais sublime de suas formas — a bondade.
[Sérgio Pereira Alves]

CHURRASQUITO SEM GORDURA (no chão e arredores)

Não sei bem se é o dono da casa que é muito caprichoso
ou a "dona" que assim impõe-exige.
he,he,he,he,he,he,he
De qualquer forma, estava ótimo o churrasquito.




WHAT A WONDERFUL WORLD (grande som do "Satchmo")




I see trees of green, red roses too
Eu vejo o verde das árvores, rosas vermelhas também
I see them bloom for me and you
Eu as vejo florescer para mim e para você
And I think to myself what a wonderful world
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
I see skies of blue and clouds of white
Eu vejo o azul dos céus e o branco das nuvens
The bright blessed day, the dark sacred night
O brilho do dia abençoado, a sagrada noite escura
And I think to myself what a wonderful world
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
The colors of the rainbow so pretty in the sky
As cores do arco-íris, tão bonitas no céu
Are also on the faces of people going by
E estão também nos rostos das pessoas que passam
I see friends shaking hands saying how do you do
Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: "Como vai você?"
They're really saying I love You
Eles estão realmente dizendo: "Eu te amo !"
I hear babies cry, I watch then grow
Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer
They'll learn much more than I'll never know
Eles aprenderão muito mais que eu jamais saberei
And I think to myself what a wonderful world
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Yes I think to myself what a wonderful world
Sim, eu penso comigo... que mundo maravilhoso.


WHAT A WONDERFUL WORLD é uma canção escrita por Bob Thiele (com pseudônimo George Douglas) e George David Weiss; proeminentes no mundo da música (Thiele, como produtor e Weiss, como compositor / intérprete). Foi gravada pela primeira vez na voz de LOUIS DANIEL ARMSTRONG (“Satchmo”) em 1.967 e lançada como compacto em 1.968. A intenção era que a música servisse como um antídoto ao carregado clima racial e político nos Estados Unidos (foi escrita especialmente para Armstrong), a canção detalha o deleite do cantor pelas coisas simples do dia-a-dia. A música mantém, também, um tom esperançoso e otimista com relação ao futuro, incluindo uma referência aos bebês que nascem no mundo e terão muito para ver e crescer.
Esta canção, inicialmente, não obteve êxito nos Estados Unidos, onde vendeu menos de 1.000 cópias, porque o chefe da ABC Records não gostou da canção e não promoveu-a, mas foi um dos maiores sucessos no Reino Unido em 1.968.
Foi relançada nos Estados Unidos, logo após a morte de Armstrong em 1971, e se tornou uma das dez mais nas paradas de sucessos. Mas tornou-se realmente popular quando foi apresentada no filme Good Morning, Vietnam (Bom Dia, Vietnam), vinte anos depois (1.987).
***Armstrong foi fortemente influenciado por Martin Luther King no tipo de músicas que tocava e nas letras, algumas vezes acerca do racismo e da necessidade de acabar com este.



THÉMIS & DIKÉ (pra não se dizer que nada posto de Direito)

A balança como símbolo do Direito e da Justiça é um dos símbolos profissionais mais conhecidos. No entanto, a representação original não é a balança sozinha, e sim, a balança, em perfeito equilíbrio, sustentada por mãos femininas .
Na Grécia, a mulher era a deusa Diké, filha de Zeus e de Thémis, que, de olhos abertos, segurava, com a mão direita, a espada e, com a esquerda, uma balança de dois pratos. A balança (representa a igualdade buscada pelo Direito) e a espada (representa a força, elemento inseparável do Direito).
Existe uma grande polêmica com relação a quem é realmente a Deusa Grega que segura a balança. A maioria atribui à Deusa Thémis o papel, mas a verdadeira Deusa da Justiça é a sua filha Diké.
A Deusa Thémis foi considerada a guardiã dos juramentos dos homens e, por isso, ele foi chamada de "Deusa do juramento ou da Lei", tanto que costumava-se invocá-la nos juramentos perante os magistrados. Por isso, a confusão em considerá-la também como a Deusa da Justiça. Thémis era uma deusa dotada dos mais nobres atributos. Tinha três filhas: Eumônia - a Disciplina, Diké - a Justiça, e Eiriné - a Paz. Thémis, filha de Urano (céu, paraíso) e Gaia (Terra), significa lei, ordem e igualdade e fez da sua filha Diké (ou Astraea), que viveu junto aos homens na Idade do Ouro, Deusa da Justiça (Fonte: Theosophical University Press - 1999).
A diferença física entre as duas Deusas é que enquanto Diké segurava a balança na mão esquerda e a espada na direita, Thémis era apresentada somente com a balança ou segurando a balança e uma cornucópia.
A venda foi invenção dos artistas alemães do século XVI, que, por ironia, retiraram-lhe a visão.
A faixa cobrindo-lhe os olhos significava imparcialidade: ela não via diferença entre as partes em litígio, fossem ricos ou pobres, poderosos ou humildes, grandes ou pequenos. Suas decisões, justas e prudentes, não eram fundamentadas na personalidade, nas qualidades ou no poder das pessoas, mas na sabedoria das leis. Hoje, mantida ainda a venda, pretende-se conferir à estátua de Diké a imagem de uma Justiça que, cega, concede a cada um o que é seu sem conhecer o litigante. Imparcial, não distingue o sábio do analfabeto; o detentor do poder do desamparado; o forte do fraco; o maltrapilho do abastado. A todos, aplica o reto Direito.
A história diz que ela foi exilada na constelação de Virgem mas foi trazida de volta à Terra para corrigir as injustiças dos homens que começaram a acontecer.
Mais tarde, em Roma, a mulher passou a ser a deusa Iustitia (ou Justitia) , de olhos vendados, que, com as duas mãos, sustentava uma balança, já com o fiel ao meio. Para os romanos, a Iustitia personifica a Justiça. Ela tem os olhos vendados(para ouvir bem) e segura a balança com as mãos (o que significa ter uma atitude bem firme). Distribuía a justiça por meio da balança que segurava com as duas mãos. Ela ficava de pé e tinha os olhos vendados; dizia (declarava) o direito (jus) quando o fiel (lingueta da balança indicadora de equilíbrio) estava completamente vertical.
Dr. Fábio L. Barros
http://fabiolbarros.blogspot.com/2009/11/simbolo-do-direito-justica-tem-numa-das.html


14 maio 2010

DILMONA LISA

Aqui a genialidade criativa do cartunista-chargista-caricaturista-arquiteto-etc. curitibano "ROQUE SPONHOLZ. Vi lá no Blog da amiga San, surrupiei e aqui posto - com os devidos créditos.


BOAS-PRODUTIVAS LEITURAS

LUC FERRY, filósofo e ex-ministro da Educação da França, um dos principais defensores do “humanismo transcendental secular”, hoje com 59 anos, é autor de APRENDER A VIVER – Filosofia para os novos tempos (tradução de Vera Lucia dos Reis; Objetiva; 2007; 304 páginas), um livro de divulgação filosófica que discute, de forma acessível mas séria, autores como Nietzsche, Husserl e Heidegger. A filosofia, na visão de Ferry, é uma alternativa laica à religião: busca respostas para a angústia fundamental que todo ser humano tem ao tomar consciência de sua irremediável finitude. Aprender a Viver investiga as respostas que diferentes escolas filosóficas deram a esse problema, encerrando-se com a alternativa do próprio Ferry, sua proposta de um novo humanismo secular, que supere os becos sem saída construídos pela dúvida radical de pensadores como o alemão Friedrich Nietzsche.
Aprender a Viver é voltado especificamente para o leigo, e em particular para o leitor jovem. O título, com certo jeitão de auto-ajuda, tem um apelo inegável, que talvez responda por parte do sucesso da obra.
Graduado pela Universidade de Paris-IV e Universidade de Heidelberg,  Ferry preside atualmente o Conselho de Análises da Sociedade, órgão ligado à Presidência da França.
“LI, GOSTEI E RECOMENDO A LEITURA”!!!
________________________________________________________________

Agora lendo A SABEDORIA DOS MITOS GREGOS: Aprender a viver II (tradução de João Bastos; Objetiva; 2009; 310 páginas). Neste 2º volume da série aprender a viver, Luc Ferry conta e interpreta os mitos centrais da cultura grega. A abordagem instiga o leitor a examinar sua própria vida e suas crenças, para entender melhor seu lugar no cosmos e os desafios da vida humana.
Esta série já vendeu mais de 700.000 exemplares em todo o mundo, feito que transforma a filosofia em best-seller. Mas, claro, não os encontrarás na listagem dos mais vendidos “in Brazil”.


CREPÚSCULO (em Campos Novos - SC)






12 maio 2010

FOTOGRAFIA EM 3 D

Agora, depois do Avatar, querem nos fazer voltar ao passado e consumir/engolir o velho sistema 3 D. Então temos aí além do cinema, TVs, notebooks, monitores, vídeo games, celulares, câmeras fotográficas e de vídeo, porta-retratos, até impressoras, sendo lançados-produzidos neste sentido.
Sony, Samsung, LG, Panasonic, Fuji e companhia já estão investindo pesado no 3D. Nikon e Canon também atentas a este novo mercado.
Em fotografia, já tínhamos câmeras 3 D à venda, mas com pequena expressão de vendas. Agora começam a surgir as digitais, em que saiu à frente a Fuji no ano passado(2009), com seu lançamento da FinePix Real 3D W1 , de 10 MP, que filma e fotografa em três dimensões.
O precinho está em torno dos US$ 600,00 (carinho, como toda novidade)
Se irá emplacar em fotografia veremos a frente!!! Em cinema/vídeo já antevisto o sucesso.
Ciro S. Röpke

ISQUEIRO OU CÂMERA?

Quem gosta de isqueiros pode comprar a câmera fotográfica inspirada nos modelos Zippo.
A Zippo Digital Camera permite tirar fotos de maneira discreta, 
seu formato de isqueiro engana qualquer pessoa, principalmente se a câmera estiver fechada. 
Custa por volta de 100 dólares, possui conexão USB, “timer” e faz fotos contínuas. Com 64Mb, ela armazena 30 fotos 640×480, ou até 100 fotos 320×240. Funciona apenas com uma pilha AAA.
GOSTEI DESTA(E)!!!!!


09 maio 2010

MINHAS CÂMERAS ANTIGAS

Aqui meu pequenino acervo de câmeras antigas.
Pequeno, "mas expressivo para mim".
Cinco destas aí doações de queridos amigos(as).
Uma das Kapsas, era de meu pai. A Agfa Isoly II, de meu irmão.
A Ricoh TLS 401, a Praktica MTL3 e a Olympus OM2-n,
câmeras que usei ao fotografar antes do advento digital.
A mais antigona: a Kodak Brownie.
E estamos aqui abertos-aceitantes de mais doações.
ESTE NOSSO ESPECIAL CURTIR!!!


Professores do GIBRAN


A REAL ELEGÂNCIA!

Esta difícil de visualizarmos, né??





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