"QUANDO O MUNDO SE TORNAR CONFUSO, ME CONCENTRAREI EM FOTOGRAFIAS, QUANDO AS IMAGENS SE TORNAREM INADEQUADAS, ME CONTENTAREI COM O SILÊNCIO." [Ansel Adams / 1902-1984]

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30 outubro 2010

NE ME QUITE PASS (com Maysa)



Bem badalada de momento a interpretação aí da cantora/compositora Maria Gadú, mas eu fico, entre as brasileiras, com a da Maysa.

Ne me quitte pas é uma canção francófona, composta, escrita e cantada por Jacques Brel, publicada em 1959 pela Warner-Chappell. Foi escrita em decorrer da separação de Brel e de Suzanne Gabriello e interpretada por muitos outros artistas em francês ou versão em outros idiomas.

Segundo Brel, a música não é sobre o amor, mas sobre a covardia dos homens.

* A primeira versão de Brel data de 11 de setembro de 1959, como parte do álbum La Valse à mille temps.

* Em 1961, é produzida a primeira versão (em flamengo/holandês), intitulada Laat me niet alleen.

* Treze anos após a versão original, em 20 de junho de 1972, Jacques Brel lança uma nova versão para o álbum que leva o mesmo nome, Ne Me Quitte Pas.

Ne me quitte pas foi interpretada na versão orginal em francês por Simone Langlois, seguida de Nina Simone, Sylvie Vartan, Serge Lama, Nana Mouskouri (no álbum Hommages de 1997), Yuri Buenaventura (versão salsa, em 1999), Estrella Morente e por Brian Molko, vocalista da banda Placebo (em 2010). A interpretação de Simone Langlois (1959) foi possivelmente a primeira gravação: Brel teria dado a ela prioridade em gravar a primeira versão.

Dentre os artistas brasileiros que gravaram a música, além de Maysa, podem-se destacar: Ângela Ro Ro, Roberta Miranda, Alcione, Sônia Andrade e mais recentemente, em 2009, por Maria Gadú.

outras versões de Ne Me Quitte Pas nos mais diversos idiomas, algumas memoráveis são os títulos: "If you go away", "Don´t leave me", "Bitte, geh nicht fort", "Non andare via", "Não me Deixes Mais", "Se Você Partir", "Laat me niet alleen", "Al tilchi mikan", "Ne ovstavljaj me", "No me dejes", "No em deixis mai", dentre outras.

A versão em inglês foi feita por Rod McKuen e intitulada de If you go away. Essa versão foi interpretada por Terry Jacks, David Bowie, Scott Walker, Shirley Horn, Alex Harvey, Jack Lukeman, Julio Iglesias, Marc Almond, Momus, Neil Diamond, The Paper Chase, Frank Sinatra, Dusty Springfield, The Dresden Dolls e Cindy Lauper.

No Brasil, há duas versões para o Português:

. Uma versão gravada pelo cantor Altemar Dutra: "Se Você Partir", versão para o português de Romeo Nunes, gravada no álbum - "Altemar Dutra" – 1979.

. A outra versão foi feita por Fausto Nilo e gravada como "Não me deixes Mais" por Raimundo Fagner, faixa 7 do CD "O Quinze" – 1989.

Fonte: Wikipedia

24 outubro 2010

A INFÂNCIA, A JUVENTUDE E A VELHICE

PAOLO MANTEGAZZA (1831 — 1910) foi um médico (neurologista e fisiologista), psicólogo, antropólogo, escritor de ficção e senador italiano, consagrado farmacologicamente por ter isolado/extraído a cocaína da coca; que utilizou em experimentos, investigando seus efeitos anestésicos em humanos.

Foi fundador do Museo Nazionale di Antropologia e Etnologia, hoje secção do Museo di Storia Naturale de Florença.

Seus muitos livros escritos, hoje praticamente só encontráveis em “sebos”. Mas, sim, houveram várias traduções para o português (especialmente por editoras de Portugal). Encontrei alguns destes em:

Traça Livraria e Sebo (de Porto Alegre-RS)

http://www.traca.com.br

Em reedições mais recentes, encontrei apenas:

- The Year 3.000: a dream

- Physiology of Love

- Elogio della Vecchiaia

http://www.amazon.com

VIRADAS EXISTENCIAIS


Nesta vidinha, não muito incomum as “viradas”, né??
De dominante a dominado.
De rico a pobre.
De vitorioso a derrotado.
De livre a aprisionado.
De plenamente vital a limitado fisicamente.
De com companhia a sozinho.
De com emprego a sem emprego.
De feliz-alegre a triste.
De em paz a extremamente conflitado-conturbado.
C’EST LA VIE!!!! NEM SEMPRE DE ROSAS.
BEM ASSIMILÁ-LA, APRENDENDO SEMPRE,
OPORTUNO - ou FUNDAMENTAL!!!

21 outubro 2010

VIDA REAL E VIDA IDEAL


NENHUMA DESTAS É A MINHA, MAS DEVEM HAVER SIMILARES!
HE,HE,HE,HE,HE,HE,HE..........


17 outubro 2010

15 outubro 2010

EXORCISMO POLÍTICO

Independentemente de “gostos-cores-amores partidários”, há que se reconhecer o talento deste arquiteto, urbanista, professor universitário e cartunista-chargista-caricaturista paranaense: ROQUE SPONHOLZ.
Um cara simplesmente GENIAL em seu múltiplo criar!!!

http://www.sponholz.arq.br/index.html

CENSO E A INTERNET


Raimundo WALDEZ Duarte - nasceu em Acará, no Pará, em julho de 1972. Casado, pai de uma filha, suas influências foram Sérgio Aragonez e J. Bosco.
Já publicou nas revistas Bundas, MAD, Imprensae Periférica (Portugal) e nos jornais, A Província do Pará, PQP, O Liberal, O Pasquim21, dentre outros.
Atualmente, publica charges diárias no jornal “Amazônia” e publica as tiras Cobaia e Beco do sossego no jornal “O liberal”.
Livros publicados: Risco de sete cabeças (mgm), Querido Papai Noel (Editora Sette).
Premiações: diversas, nacionais e internacionais.
RESUMINDO: "ÓTIMO CARTUNISTA"

Mais WALDEZ: http://waldezcartuns.blogspot.com/

12 outubro 2010

QUAL EQUIPAMENTO???



CIÊNCIA TAMBÉM É ARTE





[cavidade nasal, membranas auriculares, pulmões, cordas vocais e cérebro]

O chinês Dr. Kai-Hung Fung, que trabalha no hospital Pamela Youde Nethersole Eastern, localizado em Hong Kong, desenvolveu a técnica chamada “arco-íris”, transformando meras tomografias computadorizadas em verdadeira arte colorida em 3D.

Pelas palavras do Dr. Fung, não é utilizado nenhum programa de edição de imagens ou Photoshop. As imagens são produzidas de forma quase instantânea pelo próprio terminal de tomografias em 3D, onde ele acrescenta a pigmentação das tonalidades conforme o caso a ser estudado.

O Dr. Fung sentiu a necessidade de fazer os exames de tomografias e raios-X ficarem mais claros e conclusivos e as nuances mostradas após a pigmentação melhoram sensivelmente estes estudos.

No equipamento de ressonância magnética encontramos estas tonalidades e pigmentação apenas na tela do computador, ou seja, temos apenas estas nuances quando o paciente está realizando o exame. Portanto a idéia é fazer com que esta mesma clareza que vemos na ressonância magnética esteja também em tomografias e raios-X.

Mais em: http://obviousmag.org/archives/2010/01/ciencia_tambem_e_arte_-_tomografias_de_kai-hung_fu.html#ixzz12Byzi7jq

EROTIC RED HEART

Ah, agora conseguindo diretamente,
"via HTML" ajustar das dimensões.

YUPIIIIIIIII, ATÉ QUE ENFIM!!!!

ABELHITA EM AMORA FLORIDA

Aqui em testar de inserir imagem grande via PICASA.
Funciona bem, mas limitado à só 1 GB na modalidade gratuita.


GANDHI, LUA E VÊNUS

SAPIÊNCIA DAS CRIANÇAS



LENTES DE BEBER (ou canecas térmicas)






A primeira lançada foi a modelo Canon EF 70-200 mm, em edição limitada - "esta primeira aí acima, branca").

Agora parece que vai virar moda os fabricantes fazerem suas réplicas de lentes de câmeras fotográficas. Já à venda também os modelos Nikon AF-S 24-70 mm e Canon 24-105 mm.

Perfeitas para fotógrafos e amantes da fotografia em geral, são cópias fiéis das originais e custam entre 19,50 e 34,50 dólares. À venda em: http://100milligrams.com

Todas têm interior em alumínio e tampa.

BAH, FIQUEI BABANDO POR TER UMA DESTAS (de qualquer marca-tipo)!!!

FONTE: http://www.bemlegaus.com/2010/08/lentes-de-beber.html

03 outubro 2010

YUL BRYNNER, o carecão fotógrafo



YUL, composto por uma seleção feita a partir de 8000 imagens e recortes de imprensa, editado por sua filha Victoria Brynner, é dividido em quatro volumes: "Lifestyle", "Life on Set", "1956" e "Man of Style", que contém retratos de Brynner por fotógrafos como Richard Avedon, Henri Cartier-Bresson e Inge Morath.

Publicado no 25º aniversário da morte de Brynner, YUL é uma celebração do legado fotográfico de Brynner e um retrato complexo do próprio homem.


Yul Brynner, O Rei e Eu, Auto-Retrato, 1956

O ator Yul Brynner era também fotógrafo.

A galeria Véro-Dodat em Paris está exibindo uma série de fotografias feitas por ele na mostra intitulada "A Photographic Journey".

De ascendência mongol, Brynner era filho do inventor e cônsul suíço na Rússia Boris Brynner. Depois que seu pai deixou a família na década de 1930, passou a infância entre Pequim e Paris, chegando a estudar Filosofia na Sorbonne. Em 1941 chegou aos Estados Unidos para estudar teatro. Oito anos depois estreou no cinema com o filme "Port of New York".

Reflexo de anos de convivência com o cinema, Yul Brynner retratou Audrey Hepburn, Elizabeth Taylor e Samantha Eggar, entre muitos outros. A mostra apresenta cerca de sessenta imagens capturadas entre 1956 e 1985.

Yul Brynner faleceu em 1985, vítima de um câncer no pulmão.

Fonte: Images & Visions (Fernando Rabelo)



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