"QUANDO O MUNDO SE TORNAR CONFUSO, ME CONCENTRAREI EM FOTOGRAFIAS, QUANDO AS IMAGENS SE TORNAREM INADEQUADAS, ME CONTENTAREI COM O SILÊNCIO." [Ansel Adams / 1902-1984]

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28 janeiro 2012

CANON - Evolução do Nome e de sua Logomarca


A primeira logomarca da Canon, de 1934, se chamava “KWANON”, a deusa budista da misericórdia? Este nome foi utilizado até que começaram a pensar em expansão.

Quando a Companhia procurou começar a comercialização em larga escala, precisava de uma marca que seria aceita por pessoas em todo o mundo. Assim, em 1935, o nome CANON foi registrado como marca oficial.

A palavra Canon tem uma série de significados, incluindo escrituras, critério e padrão (standard). A marca registrada foi, portanto, digna de uma empresa envolvida com equipamentos de precisão, onde a precisão é fundamental. Também aí incorporado o desejo da Companhia para atender critérios e padrões da indústria mundial.
Uma vez que Canon e Kwanon tinham pronúncias semelhantes, a transição correu bem.

Fonte: PetaPixel

CANON 7D MULTICOLORIDA/CARNAVALESCA


Erle Kaasik estava caminhando em uma calçada em Seattle,  USA, quando passou por uma mulher usando essa Canon DSLR 7D e lente 28-135mm que um artista local tinha decorado. 
A arte é de Ink Octopus Wonderpuss (J. P. Linden).
A câmera é coberta por uma pintura 3D, para dar textura e cor.

Muito doida esta arte aí!!! Sigo sempre preferindo as discretas "black cameras".

Fonte: PetaPixel

MAMUTE: "A MAIOR CÂMERA FOTOGRÁFICA DO MUNDO"


Fotografia "única" capturada da locomotiva The Alton Limited

A ideia de criar uma câmera fotográfica gigante nasceu exatamente depois da fabricação da locomotiva “The Alton Limited”, a maior e mais bela produzida até então. 

Para registrar e imortalizar este grande símbolo da época, sinônimo de desenvolvimento no início do séc. XIX, foi contratado o renomado fabricante de lentes para câmeras da época, J. A. Anderson.

A “Mamouth Camera” custou na época U$ 5 mil, que daria para comprar então, uma casa de luxo. A câmera pesava 640 kg, media mais de quatro metros de comprimento e necessitava de 15 homens para mover e operar. O único negativo empregado no aparato media 1,35m x 2,40m e necessitou de 45 litros de produtos químicos para ser revelado.

O fotógrafo responsável por operar e tirar a famosa fotografia, George Raymond Lawrence (1868-1938), ganhou o “Grande Prêmio Mundial para a Excelência Fotográfica”, na Exposição Mundial de Paris em 1900.

Raymond contribuiu ainda para a história da fotografia com o aperfeiçoamento do flash, criou os balões e papagaios para a fotografia aérea e realizou importantes estudos para a fotografia panorâmica, utilizados da câmera fotografia Mamute!

PÔR DO SOL COM BICHITO ESCALANTE



24 janeiro 2012

CANON EOS C300


DSLR é para os fracos, Canon C300

Por Larissa Lali em 23 / 01 / 2012 [Atelliê Fotografia]

http://atelliefotografia.com.br/equipamentos/dslr-e-para-os-fracos-canon-c300/

Vocês já devem ter notado que muitos fotógrafos, munidos de suas câmeras, estão se aventurando em terras cinematográficas e não é para menos.
As DSLR da Canon estão desbancando equipamentos antes usados para comerciais, filmagem de eventos e, pasmem, produções de Hollywood. A qualidade é tanta, que muitos apaixonados pela NIKON, abandonaram a marca para usufruir de tantas funcionalidades.


E a Canon, que de boba só tem a cara e o jeito de andar, se aproveitou desse boom no mercado para deixar qualquer apaixonado pela arte de mãos (e bolsos) coçando de vontade de adquirir o seu último lançamento, senhoras e senhores, com vocês a: CANON C300.


A belezinha foi desenvolvida para fisgar esse público que está, cada vez mais, investindo neste novo mercado. Como todos sabemos que é impossível filmar e fotografar ao mesmo tempo, ainda mais eventos sociais, então por que não criar um equipamento que atendesse essa demanda de forma satisfatória? Imagine que maravilha ter um equipamento específico para filmagem produzindo as imagens feitas pelas DSLR com uma qualidade bem superior e ainda poder usar as mesmas lentes da câmera, um sonho!


Um sonho que, dependendo da sua condição financeira, pode se tornar um pesadelo, a previsão de lançamento é agora, em Janeiro de 2012 e sai pela “bagatela de 20 mil dólares”.

Já diria nosso amado e inesquecível Chaves: Nem queria mesmo…

13 janeiro 2012

"PAMONHA", humana e de milho

"PAMONHA HUMANA": pessoa molenga, abobada, preguiçosa, boba, tola – esta conhecia de longa data. Mas a comestível, somente agora neste janeiro de 2012, que conheci-comi [e gostei!]. Este bom degustar me foi concedido via amigo goiano em férias por aqui.

A PAMONHA vem sendo degustada desde antes de o europeu chegar às Américas. Era uma iguaria típica do índio tupi-guarani, que habitava desde a região da Amazônia até a Argentina.
O milho foi o principal sustento de todas as populações indígenas desde o oeste norte-americano, até o sul do Brasil, Paraguai, Peru e Chile. Desses povos, herdamos centenas de receitas baseadas no milho, que além de serem muito gostosas, são altamente nutritivas.

O nome "pamonha" vem da palavra tupi pa'muña, que significa "pegajoso".

O tradicional quitute feito à base de milho é bastante popular na região Nordeste e nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás.
Em Minas e Goiás ela pode ser encontrada nas versões “doce” e “salgada”, com muitas variações em cada versão. Doce, doce com queijo, salgada, salgada com queijo, com carne ou linguiça, com ou sem pimenta e muitas outras variantes. Até com jiló é feita.

11 janeiro 2012

MICROFLOR MURAL

[0,5 cm e nascendo neste muro de pedra esta florzita]

08 janeiro 2012

BON JOVI, John - Fotógrafo?

FOTO: SplashNews
Na semana de Natal de 2011, John Bon Jovi foi clicado em St. Barths, ilha caribenha frequentada por celebridades mundiais.
Munido de câmera profissional CANON, fotografava a paisagem local.
Começou há pouco este curtir, durante a tour européia de verão, estando aprendendo a fotografar e dominar esta "câmerazinha" com o fotógrafo deste tour DAVID BERGMAN.
Bem equipadinho para este iniciar de aprendizado, né? Mas coitado deve estar pagando sofridas 24 prestações deste equipamento. he,he,he,he,he,he....

FOTO: Matt Bongiovi (em Viena)

07 janeiro 2012

HORMÔNIO DO AMOR estimula altruísmo em macacos

Foto: National Geographic
Por que um macaco abriria mão de tomar seu suco para que outro o fizesse? Uma pesquisa conduzida na Universidade Duke, nos Estados Unidos, revelou a responsável pelo comportamento generoso das cobaias: a ocitocina ou oxitocina, conhecida como “hormônio do amor”.

Os macacos usados no estudo foram treinados para identificar símbolos em uma tela que representavam ganhar um jatinho de suco, entregá-lo a outro macaco ou escolher que nenhum dos dois recebesse a bebida. Para os testes, dois macacos lado a lado tiveram que escolher apenas duas das seguintes opções por vez: receber o suco versus não receber; receber versus dar ao outro macaco; e dar ao outro macaco versus não receber.

Comparados às cobaias que não foram expostas à ocitocina, os animais que inalaram o hormônio escolheram mais vezes a terceira opção, de dar o suco ao outro macaco e não receber, por volta de meia-hora após a inalação. Eles prestaram mais atenção no outro indivíduo e fixaram o olhar nele no momento em que escolhiam presenteá-lo. Curiosamente, nos primeiros 30 minutos de exposição ao hormônio, a maioria dos macacos escolheu o benefício próprio.

A ocitocina, indutora do parto e da lactação nas mulheres, também facilita a resposta sócio-sexual nos seres humanos. Produzida principalmente no cérebro, é liberada durante interações sociais, estimulação de órgãos sexuais e também durante o orgasmo.

Atualmente o hormônio vem sendo estudado para curar autismo, esquizofrenia e outras doenças psiquiátricas relativas à ausência de interesse e empatia pelo próximo. Apesar do uso da ocitocina indicar melhoria na capacidade de confiança e nas habilidades sociais dos pacientes, não há comprovação da consistência dos efeitos da terapia em longo prazo.


Fonte: Marcela Puccia Braz
NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

CLINT EASTWOOD e o Photoshop

O ator e diretor premiado, um dos maiores nomes vivos de Hollywood, Clint Eastwood, estampa a capa da edição de janeiro de 2012 da revista M, um braço do jornal francês Le Monde.

Para o ensaio de capa, ele recusou o uso do Photoshop com o objetivo de mostrar as rugas dos 81 anos de idade.

Na entrevista, Eastwood fala do novo filme que dirige, “J. Edgar”, com Leonardo Di Caprio como protagonista. O filme conta a história de J. Edgar Hoover, o homem que ajudou a fundar o FBI e teve uma vida pessoal polêmica com suspeitas de ser homossexual num Estados Unidos dos anos 1930.

05 janeiro 2012

Cartões de Memória SD, SDHC, SDXC e SDXC UHS-I


SD: até 2 GB 
SDHC (High Capacity): 4GB a 32 GB

SDXC (Extended Capacity): 32 GB  a 2 TB
SDXC UHS-I (Ultra High Speed) : 128 GB

O nome completo é SECURE DIGITAL CARD, mas pode ser chamado simplesmente de cartão SD. É uma das memórias mais populares do mercado. Como diferencial, tem um rígido sistema de controle de direitos autorais e permite que seja travado, o que impede apagamento do conteúdo. Por estes dois motivos, ganhou o nome "Secure" (seguro).

Um dos motivos de ser o mais popular - ao lado do Memory Stick da Sony - é a adoção em massa por parte das indústrias de tecnologia. Canon, Kodak e Nikon, empresas que desenvolvem máquinas fotográficas, são adeptas do formato. Os cartões SD também podem ser usados em computadores portáteis, palmtops e outros equipamentos.

Uma característica que deveria ser conhecida  pelos usuários destes cartões, além do tipo e capacidade de armazenamento, é a chamada “Speed Class” ou, mais exatamente, a velocidade com que a informação consegue ser gravada no cartão.

Essa informação foi padronizada pela SD Association e costuma vir marcada no próprio cartão, na forma de "um número, dentro de um semicírculo na forma de C".

Atualmente, divide-se nas seguintes classes:

Classe 2 — Desempenho mínimo de 2 MB/s (que é  o mínimo aceito pelo atual padrão SDHC).

Classe 4 — Desempenho mínimo de 4 MB/s.

Classe 6 — Desempenho mínimo de 6 MB/s.

Classe 10 — Desempenho mínimo de 10 MB/s.

Para armazenar e ler arquivos de áudio, imagens, textos, dados de agenda etc., a velocidade de gravação praticamente não interfere nesse tipo de informação.
Porém, se utilizado o cartão SD em câmera para gravar vídeos ou imagens em alta definição, aí se altera a situação. Nesses casos, há uma grande geração que precisa ser rapidamente armazenada nessa mídia.

A SD Association recomenda classes específicas para as seguintes aplicações:

Classe 2 — Gravação de vídeos em H.264, MPEG-4 ou MPEG-2 (comum em câmeras de bolso).

Classe 4 — Gravação de vídeos em HDTV (720p) no formato MEPG-2 (HDTV). Tirar várias fotos em sequência, com uma câmera reflex digital.

Classe 6 — Gravar vídeos com câmeras fotográficas e de vídeo profissionais.

Classe 10 — Gravar vídeos ou fotografar imagens em Full HD. (cartões de memória “SDXC” de 64 GB: SanDisk Ultra SDXC e Kingston SDXC UHS-1 Class). [também já existente o Lexar Professional SDXC de 128 GB].
***A SanDisk, empresa focada no armazenamento de memórias flash, lançou nessa segunda semana de 2012, o modelo Extreme SDXC UHS-I, de 128 Gb. O novo cartão de memória apresenta velocidades de leitura/escritura de até 45 MB/segundo, permitindo aos fotógrafos captar sequências fotográficas em alta resolução e transferi-las rapidamente ao seu computador.
O cartão foi desenvolvido com a tecnologia "Ultra High Speed" (UHS-I), que permite trabalhar em modos RAW e JPEG em alta resolução podendo gravar até 10 horas de vídeos 3D em alta resolução, ou se preferir, descarregar 500 fotos em alta em apenas um minuto!
Assim, os cartões da classe 2 atendem bem as necessidades do dia a dia das pessoas.
No caso de aplicações mais profissionais, oportuno seria investir em uma mídia de classe mais elevada, mesmo que seja bem mais cara que os modelos de entrada. Os SDXC cards, caríssimos ainda.

01 janeiro 2012

FELICIDADE, "uma busca obsessiva e ilusória"?

O que é a felicidade? Uma pergunta abrangente, de respostas relativas e inúmeras interpretações possíveis. O homem lançou para si esta questão ao longo dos séculos, almejando sempre uma forma de alcançar este estado de graça e absoluto contentamento. Mas como esta procura se moldou de acordo com os momentos vividos pela humanidade?

Em sua obra “A IDADE DE OURO – HISTÓRIA DA BUSCA DA FELICIDADE” (Editora Unesp, 472 páginas), o historiador GEORGES MINOIS apresenta um estudo sem precedentes, investiga, pelo viés da História, partindo desde a Antiguidade até o século XXI, a obstinada busca do ser humano pela felicidade.

Em reportagem de Larissa Roso (DONNA/ZH - 01/01/2012), Minois assim se manifesta:
Ø    Quais são os grandes ideais de felicidade hoje e o que eles revelam sobre os valores do mundo ocidental?
– Devido ao triunfo global do capitalismo liberal e ao colapso das ideologias, tudo gira em torno da noção de aproveitar ao máximo o “aqui e agora”: um bom poder de comprar em uma sociedade livre, com o mínimo possível de restrições, evitando-se qualquer reflexão sobre o sentido da vida. O que as pessoas mais desejam é conforto material e diversão. Acima de tudo, sem reflexão, porque refletir é depressivo. Todos os governos do mundo, e também o setor privado da economia, encorajam isso, guiando o mundo na direção de uma regressão cultural vergonhosa: compre, divirta-se e seja feliz. Mas, acima de tudo, não pense.

Ø    Nos acostumamos com lugares, posses, pessoas, situações. Quando isso acontece, perdemos a empolgação da novidade. Isso transforma a busca pela felicidade em uma corrida infindável?
– Sem dúvida. Isso explica por que Sócrates, de acordo com Platão, acreditava que nós jamais alcançaríamos a felicidade. A felicidade, de acordo com ele, é o que sentimos ao satisfazer nossos desejos, o que significa que ambos, desejo e satisfação, devem coexistir. Um desejo sem satisfação é doloroso, mas a satisfação mata o desejo, colocando fim à felicidade. A busca pela felicidade é a busca eterna por uma ilusão.

Ø    O que o faz feliz?
– Não acredito na felicidade. Desisti de procurá-la. E provavelmente esse seja o motivo pelo qual eu não sinta a sua falta. Não sofremos por não possuir um conhecimento universal porque sabemos que não é possível alcançá-lo. O mesmo acontece com a felicidade. Tento ser realista e lúcido, o que significa que sou pessimista, mas valorizo, acima de tudo, a busca da verdade, não da felicidade. Pessimismo é realismo, e provavelmente o melhor modo de se contentar: o pessimista nunca se desaponta porque sempre espera o pior. Diria que sou um pessimista feliz.

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