"QUANDO O MUNDO SE TORNAR CONFUSO, ME CONCENTRAREI EM FOTOGRAFIAS, QUANDO AS IMAGENS SE TORNAREM INADEQUADAS, ME CONTENTAREI COM O SILÊNCIO." [Ansel Adams / 1902-1984]

Direitos Autorais:

Fotos-textos do autor aqui postados regulamentados pela Lei 9.610/98 (dos Direitos Autorais) e sujeitos à punibilidade pelo violar da mesma, conforme o art. 184 do Código Penal brasileiro.

P.S.: Fotos de outrem aqui inseridas e porventura sem créditos referidos, capturadas da Internet ou outro veículo de mídia, "sem este referir específico".

PARA BEM VISUALIZAR AS FOTOS, EM TAMANHO MAIOR, CLIQUE EM CIMA DA FOTO.

21 novembro 2010

A FOTOGRAFIA NA CENA DE CRIME

Uma câmera que pode fazer substâncias invisíveis reaparecerem, “como que por mágica”, poderá permitir às equipes forenses a varredura rápida de uma cena de crime para manchas de sangue, sem adulteração de provas importantes.

A câmera protótipo, desenvolvida por Stephen Morgan, Michael Myrick e colegas da Universidade da Carolina do Sul, em Columbia, pode detectar manchas de sangue, mesmo quando a amostra foi diluída em uma parte por 100.

Atualmente, manchas de sangue são detectadas usando a química do luminol, que é pulverizada em torno da cena do crime e reage com o ferro presente no sangue emitindo um brilho azul que pode ser visto no escuro. No entanto, o luminol é tóxico e pode determinar resultados falso positivos. Pode reagir com substâncias como água sanitária, ferrugem, refrigerante e café.

Já esta câmera, pode distinguir entre o sangue e estas quatro substâncias, e poderia ser usada para detectar manchas que exigem uma análise química posterior, sem interferir com a amostra.

Para obter imagem de uma cena, a câmera passa pulsos de luz infravermelha sobre uma superfície, detecta a infravermelha e reflete de volta para ela. Uma camada transparente de 8 micrômetros de espessura da albumina da proteína colocada na frente do detector funciona como um filtro, fazendo com que uma mancha de sangue diluído mostre-se em seu entorno através da filtragem de comprimentos de onda que não são característicos de proteínas do sangue.

Ao modificar o produto químico usado para o filtro, deve ser possível detectar contrastes entre uma superfície e qualquer tipo de mancha, diz Morgan. "Com o filtro apropriado, deverá ser possível detectar [suor e lipídios] em impressões digitais que não são visíveis a olho nu", diz ele. "Da mesma maneira poderá também se detectar drogas em uma superfície, ou vestígios de explosivos".

Journal reference: Analytical Chemistry, DOI: 10.1021/ac101107v

http://gizmodo.com/5689095/blood-camera-to-spot-invisible-stains-at-crime-scenes

2 comentários:

luiz germano disse...

tio,impressionante esta pericia,parece a nossa aqui do brasil.kkkkkk.T.F.A.

Ciro disse...

SIM-SIM, bem parecida!
he,he,he,he,he,he,he....
T.F.A.

BLOG ARQUIVO (um comentáriozinho, sempre oportuno))

Seguidores

EU, Ciro

Minha foto
São José do Ouro, RS, Brazil