A ideia de fabricar produtos, de objetos de decoração a gadgets, com as próprias mãos, ganhou justificativa extra com a crise financeira de 2008. Nos Estados Unidos e em diversos países da Europa, as pessoas passaram a abrir mão de objetos industrializados e a preferir os feitos em casa. Nós, “de país rico”, geralmente praticamos o PAGAR PARA FAZER, ou COMPRAMOS PRONTO.
Mais do que economizar, para alguns a CULTURA DO FAÇA VOCÊ MESMO significa também autossuficiência, rebeldia, ter algo específico-diferenciado-único.
Paradoxalmente essa tendência de fazer coisas em casa acabou movimentando novos negócios nos países em que ganhou mais força. Surgiram empresas que não fabricam nada, mas fornecem infraestrutura para que outros fabriquem. São espaços que alugam equipamentos diversos.
A Internet veio também reforçar e justificar o ressurgimento da cultura do Faça Você Mesmo. Os sites colaborativos, com tutoriais para se fazer de tudo, se multiplicam na rede.
Aqui no Brasil, em destaque dois sites:
http://www.inventeaqui.com.br/
http://www.diybrasil.com.br
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O “top” é o americano “INSTRUCTABLES”, criado no Laboratório de Mídia do Massachusetts Institute of Technology (MIT):
http://www.instructables.com/
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