O termo “probiótico”, de origem grega, significa “para a vida/pró-vida” e tem sido empregado das mais diversas maneiras ao longo dos últimos anos.
A Organização Mundial de Saúde (WHO), juntamente com a FAO (Food and Agriculture Organization), definiu em 2001 que probióticos são microrganismos vivos que, quando consumidos em quantidades adequadas, conferem efeitos benéficos ao hospedeiro. Os pré-requisitos para poder considerar um microrganismo probiótico são ter segurança no consumo, pertencer à microbiota natural do hospedeiro, ser resistente aos sucos digestivos e chegar vivos aos intestinos, ter a capacidade de se desenvolver nos intestinos, ter os seus efeitos benéficos comprovados cientificamente e estar presente na forma viável no produto em quantidade razoável.
Agora a “onda farmacêutica-alimentícia” é ingerir estes produtos que estimulam a imunidade intestinal e ajudam a proteger o corpo contra a agressão de agentes externos.
Normalmente, o intestino delgado e o grosso são habitat de cerca de 10 trilhões de bactérias, de diversos tipos – imprescindíveis para o bom funcionamento do organismo.
Os probióticos compreendem 20 bactérias diferentes, sendo que 6 destas encontram-se atualmente nos produtos disponíveis. Cada dose contém, em média, 1 bilhão de bactérias. Os probióticos mais conhecidos atualmente são os Lactobacillus e as Bifidobacterium.
São consumidos “vivos”, sob a forma de alimentos (iogurte e leite fermentado), cápsulas ou sachês.
***Os caucasianos há centenas de anos já gozam deste benefício dos probióticos, via consumo de grande quantidade de leite azedo (leite fresco armazenado em sacos feitos de pele de animais) – o que lhes propicia vida longa e saudável.
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