Nascida em uma pequena cidade (Neath) do País de Gales, há 29 anos, Katherine Jenkins estudou canto na respeitada Royal School of Church Music e, adolescente, ganhou dois concursos promovidos pela Radio 2, emissora da BBC.
Canta de maneira clássica músicas de teor pop compostas por Per and David, Gary Barlow, Steve Mac, Simon Franglen, entre outros.
Jenkins conta que começou a cantar aos quatro anos, e foi levada ao erudito por um professor. Como influências, cita Maria Callas, Pavarotti, Plácido Domingo, Andrea Bocelli, Judy Garland, Doris Day, Barbra Streisand, Madonna. Sim, Madonna. "Gosto de como ela se reinventa e consegue continuar interessante e relevante depois de tantos anos."
Mas essa aproximação vem acompanhada de pesadas críticas. Tim Ashley, crítico do "Guardian", escreveu: "Ela não pode ser chamada de cantora clássica. Sua voz não é forte o suficiente". A soprano neozelandesa Kiri Te Kanawa a chamou de "cantora fake", por cantar com microfones.
"Believe", o sétimo álbum de Jenkins, ganha lançamento no Brasil - é o primeiro da cantora por aqui. Além da participação de Andrea Bocelli, "Believe" traz uma versão de "No Woman, No Cry" e tem como single uma interpretação de "Bring Me to Life", música da banda rock-gótica Evanescence.
Somados, os discos da mezzo-soprano já venderam mais de 4 milhões de cópias.
[em verdade conheci-a nesta quinta, no programa do Jô. E gostei da voz e "carcaça" aí desta galesa]
[em verdade conheci-a nesta quinta, no programa do Jô. E gostei da voz e "carcaça" aí desta galesa]
2 comentários:
É um MULHERÃO, canta muito bem! Gostei! Maravilhosa
Gostaria de ouvir-la , mais vezes
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