"DE CUJUS" INGERIDO POR NOSSA TURMA, NESTA SEMANA, EM JANTAR COM PROFESSOR |
Esta expressão é usada comumente como sinônimo de 'pessoa falecida', numa figura eufemística substitutiva de 'defunto' ou 'morto'. Estas duas palavras foram, na verdade, retiradas de uma expressão latina mais longa, que é: "De cujus successione agitur" e significa 'de cuja sucessão se trata'. Situa-se, portanto, no contexto do direito sucessório, do caso daquela pessoa falecida, que deixou bens materiais, e cuja sucessão (direito de herança) é regulada pelas normas jurídicas.
“De cujus” é uma expressão forense que não recebe flexão de gênero ao nos referirmos a homem e mulher. Há o de cujus varão/masculino e o de cujus virago/varoa/feminino. Portanto, sempre "o de cujus".
Como todas as palavras de língua estrangeira lançadas no contexto do vernáculo, esta expressão deve vir sempre realçada seja por tipo em negrito, em itálico ou destacada por aspas.
2 comentários:
Ai, tadinho, Cirito!
Se eu vejo o de cujus, já não o mangio, che me fa male!
Tão bunitinhu o bacourinho, que dó.
Aqui, para nós, "fa bene"!!!!
E tem um fator benéfico especial: sempre que sai uma jantinha da "tchurma", é gratuito! Uma colega, com papai produtor destes bichitos fuçantes, sempre doa um destes.
Então, desce melhor ainda!
Sacumé, "estudantes", sempre meio mal de grana. Assim sobra uns trocados para o trago (caipira + cerveja).
he,he,he,he,he,he...
Bj
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