27 novembro 2011
20 novembro 2011
SIGMA SD1 WOOD EDITION - uma câmerazinha revestida de madeira
A câmera DSLR da SIGMA, a SD1, lançada há pouco, com 46,2 MP, acaba de ganhar nova versão: a SD1 Wood Edition - revestida com madeira .
A edição da SD1 é limitada (apenas 10) e a princípio, esta versão só será comercializada na Alemanha.
O pacote vem com a câmera e o revestimento de madeira, que é removível.
A cobertura fica apenas na parte "inferior" da máquina. A madeira é a “Amboyna Burl”, uma das espécies de maior valor do mercado, utilizada, muitas vezes, em móveis caros ou em interior de veículos.
PRECINHO (de bagatela): 9.999 euros (uns 24.000 reais +-). [só mesmo para fotomaníacos bem/muito abonados]
A Sigma SD1, primeira versão, tem corpo construído em magnésio, sensor Foveon APS-C de 46 megapixels, 11 sensores de foco, encaixe de lentes compatível com a Nikon e resolução de imagens de 4800 x 3200 pixels.
18 novembro 2011
16 novembro 2011
A BANDA DE ROCK MAIS VELHA DO MUNDO
Bengalas, andadores e… amplificadores. Em 2008, foi lançado o álbum ”Lust for life”, que marcou a estreia discográfica da banda de rock “mais velha do mundo”. São os THE ZIMMERS, grupo de rock inglês composto por integrantes com média de idade superior aos 70 anos; Alf, o vocalista que se vê em alguns vídeos, morreu aos 93 anos (em 2010), assim como outros membros da banda original de 2007 – mas seguem na ativa.
Mais de 50 milhões de pessoas de todos os cantos do Planeta já baixaram as músicas do grupo ou acessaram o site “thezimmersonline.com“
O mais visitado material do “jurássico” conjunto no Youtube é o vídeo da música “My generation”, um cover do The Who. O eufemismo acontece no refrão da música “I hope I die before I get old” (Espero que eu morra antes de envelhecer) sendo cantada por estes idosos.
A banda começou devido a um documentário produzido pela BBC britânica intitulado “Power to the People”, e que mostrava as angústias dos mais diversos grupos de pessoas na Inglaterra.
The Zimmers é formado por mais de 40 pessoas, todas com idade média de 70 anos.
A banda gravou covers do The Who, Beatles, Prodigy, Eric Clapton, Frank Sinatra, e outros.
15 novembro 2011
O SISO ou O RISO?
Desde os gregos, a filosofia vê o riso e a gargalhada como atos grosseiros. Um novo livro – DO QUE RIEM AS PESSOAS INTELIGENTES? (Editora Record) - afirma que os pensadores não deveriam se levar tão a sério.
Para Platão, o riso era atitude de pessoas ignorantes e avessas ao aprendizado. Já Demócrito, achava que o riso era saudável para mente e corpo. Kant entendia o riso como fundamental para aplacar as paixões e regular os órgãos vitais. Aristóteles considerava o riso como apaziguador, uma válvula de escape para as paixões.
MANFRED GEIER, filólogo e pensador alemão, divide nesta obra as visões atuais do riso em três vertentes:
1. Tradicional: afirma que o riso é a expressão dos sentimentos de superioridade de quem ri sobre as outras pessoas. Poderia ser chamada de esnobismo. 2. Teoria da incongruência (a mais popular): refere que o mundo está tão cheio de contradições e absurdos que há sempre um motivo para dar risadas.
3. Teoria do alívio (de Herbert Spencer): a risada teria poder terapêutico.
Para Geier, “o riso é a válvula de escape dos excessos de energia nervosa; ele alivia a tensão nervosa”.
“Quando você lê sobre o que fez os filósofos rir, aprende sobre as contradições e ambiguidades da vida”, afirma Geier.
“Essas mudanças de estado psicológico provocam risadas e bem-estar, aos acadêmicos e às pessoas comuns.”
13 novembro 2011
07 novembro 2011
LINGUAGEM INCLUSIVA, ou “VERBORRÉIA POLÍTICA”
Este expressar é um dos aspectos da “onda politicamente correta” que, a partir do último quarto do século passado e tendo como centro irradiador o meio universitário americano, passou a tentar mudar a linguagem como uma forma de mascarar problemas que não conseguia resolver na realidade.
A denominada “linguagem inclusiva” tem até um princípio de aparato legal a protegê-lo, tornando seu uso obrigatório em algumas esferas da administração pública.
Neste contexto populista, “de moda” - até válido em sua proposta maior de “igualdade de direitos e obrigações” - há porém propostas que atropelam/deturpam o vernáculo. E até criam situações/expressões ridículas, como aquela do referir os carecas como “capilarmente desprovidos” ou “deficientes capilares”.
Seguidamente ouço, até em contexto acadêmico, os cumprimentos dirigidos a TODOS E TODAS.
Todos e todas, bem sabemos, são pronomes indefinidos. O principal pronome de tratamento, consagrado universalmente, que as pessoas devem usar como necessária manifestação de respeito - é "Senhor"/"Senhora".
Este cumprimentar “a todos e todas” seria basicamente um pleonasmo vicioso, uma redundância, por que, "todos" já inclui masculino e feminino.
Outro exemplo deste emprego errôneo/incorreto das saudações é aquele bem conhecido de BRASILEIROS E BRASILEIRAS – marca registrada do Sarney quando Presidente. E agora também sendo “enfiado goela abaixo” o termo PRESIDENTA - do latim praesidentis, particípio presente do verbo praesidere (tomar assento à frente), portanto invariável desde a origem.
Neste “caminhar capenga”, logo-logo teremos também o pleitear de emprego de termos como GERENTAS, ATENDENTAS, ADOLESCENTAS, etc.
Similar “aberração” é aquela que decorreu com o substantivo VELHICE. Começou por ceder espaço no discurso de muita gente ao eufemismo TERCEIRA IDADE e, em seguida, viu-se substituído por uma formulação francamente sem sentido: MELHOR IDADE.
06 novembro 2011
QUESTIÚNCULAS INFOCEREBRAIS HODIERNAS
A exposição constante às mídias digitais estaria mudando para pior a forma como pensamos, estaríamos nos tornando menos inteligentes, mais superficiais e imensamente distraídos???
Estaríamos criando uma cultura anti-intelectual e consumista, mergulhada em infantilidades e alheia à realidade adulta???
Os 140 caracteres do Twitter e o Facebook com imagens de copiar-inserir-compartilhar, com seu cutucar-joguinhos-etc, com seu “no que você está pensando” não estariam gerando limitações expressivas em nosso intelecto/mente???? Não estaríamos desenvolvendo aí uma necessidade de gratificação instantânea e limitando o desenvolvimento de nossas capacidades verbal, de escrita, de leituras e de pensar-refletir????
Os “MULTITAREFAS” estariam realmente produzindo mais e melhor??? O processo concentrativo/cognitivo não estaria sendo prejudicado???
O acelerado “TEMPO VIRTUAL” estaria consonante com o “TEMPO DO MUNDO REAL” de nossos cérebros???
Estaríamos potencializando nossas sinapses neuronais e a LTP, aumentado nossa aprendizagem e memorizar, ou deteriorando seu processo bioquímico regular por exacerbação/fracionamento de atividades???
A “neuroplasticidade”, a enorme capacidade adaptativa de nosso cérebro, não teria um limite???